Rotina operacional de um operador de sala

Rotina Operacional do Operador da Sala de Controle Usina 01 - Recebimento do Turno 02 - Abertura das planilhas no microcomputador e leitura. 03 - Listagem das pendências 04 - Checagem das indicações de variáveis no Supervisório e correção 05 - Acompanhamento de NaCN (TAC ), vazão de minério 522F, 523F e 532F. 06 - Interpretação de dados de processo ( teor alimentado, perda sólida, líquida e ensaio de garrafão etc.) 07 - Checagem das faixas analógicas no supervisório e correção 08 - Registro de dados operacionais, produção e parada de equipamento em planilha eletrónicas hora X hora 09 - Checagem de bloqueio de equipamentos 10 - Identificação de alarme identificadas a pessoas de direito 11 - Filtrar informações e manter o Líder informado das ocorrências durante todo o turno 12 - Checar planilhas eletrónicas e corrigi-las se necessário 13 - Ler correio eletrônico e manter toda a equipe informada a respeito de mudanças ou informações inerente as suas respectivas áreas 14 - Emitir correios com assuntos ( mudança, anomalia, sugestão e solicitação ) 15 - Monitorar, informar a equipe todas as anomalias e exigir medidas corretivas para sana-las. Atentando para interferência na produção, sempre obedecendo critérios de prioridades. 18 - Cumprir e exigir o cumprimento de todas as normas de segurança ( bloqueio de equipamentos ) 19 - Passar o turno de forma mais claro possível com informações registrada em relatório 20 - Acionar os equipamentos das áreas observando

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-7 CERTIFICADO E HABILITAÇÃO DO OPERADOR DE TELECOMUNICAÇÕES 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-7 CERTIFICADO E HABILITAÇÃO DO OPERADOR DE TELECOMUNICAÇÕES 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 126/SDOP, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013.…

SUBPARTE B OPERADOR DE AERÓDROMO 153.11 [Reservado] 153.13 Constituição do operador de aeródromo 153.15 Responsáveis pelas atividades operacionais 153.17 [Reservado] 153.19 Atribuições do operador de aeródromo 153.21 Responsabilidades do operador de aeródromo 153.23 Responsabilidades do profissional responsável pela gestão do aeródromo 153.25 Responsabilidades do profissional responsável pelo gerenciamento da segurança operacional 153.27 Responsabilidades do…

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DAS INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PERFURAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL SGSO/2007 ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................................... 1 2 DEFINIÇÕES…

2044 ANALISTA DESENVOLVIMENTO RH ANALISTA DESENVOLVIMENTO RH I ELISABETE MARQUES DA SILVA 1 9770 APRENDIZ ADMINISTRATIVO APRENDIZ ADMINISTRATIVO CATARINA AUGUSTA FINOTELLO DA SILVA X 1 5790 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I ALESSANDRA TAKATA 1 9641 AUXILIAR OPERACIONAL AUXILIAR OPERACIONAL I ALUIZIO RAMON DA SILVA LIMA 2 210 536 ENCARREGADO ADM OBRAS ENCARREGADO ADM OBRAS II MARCOS GOMES DE OLIVEIRA OSVALDO BRANQUINHO FERREIRA 1 …

ESTRATÉGICAS NO USO DE OPERADORES LOGÍSTICOS INTRODUÇÃO A utilização de operadores logísticos é, sem dúvida alguma, uma das mais importantes tendências da logística empresarial moderna, tanto a nível global quanto a nível local. Segundo Bowersox (1996), somente nos EUA surgiram 100 novos operadores logísticos entre 1990 e 1995. O mercado para estas empresas que em 1995 nos EUA era de US$ 7,0 bilhões, deve atingir um total de US$ 60 bilhões em 2002. Também na Europa este fenômeno…

Lautharte  Severiano  Victor Biefee  SUMÁRIO           A evolução do sistema de transporte em Canoas 2007-2012 Dados operacionais Ciclo tecnológico– ITS Ferramenta tecnológica Levantamento de dados Cronograma Execução Centro de controle operacional – CCO Comunicação com operador e usuário Resultados operacionais e financeiros A EVOLUÇAO NO SISTEMA DE TRANSPORTE EM CANOAS - 2007/2012  2007 – Implantação da Bilhetagem Eletrônica no…

A MANUTENÇÃO AUTÔNOMA AVANÇADA: AGREGANDO VALOR ÀS ATIVIDADES OPERACIONAIS Delir André Lopes Rodrigues1 Sidnei Lopes Dias2 RESUMO O artigo apresenta a implantação da 4ª Etapa do Pilar de Manutenção Autônoma em uma empresa do ramo siderúrgico no período entre os anos de 2003 e 2006. O projeto resultou em um programa de capacitação operacional bem sucedido, que hoje faz parte da matriz de habilidades dos operadores, sendo um pré-requisito de qualificação para concorrer a novas…

XLVSBPO 16 a 19 Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional Setembro de 2013 A Pesquisa Operacional na busca de eficiência nos serviços públicos e/ou privados Natal/RN AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA CÉLULA DE CONTROLE DE QUALIDADE POR MEIO DA SIMULAÇÃO Mona Liza Moura de Oliveira Universidade Federal de Itajubá Av. BPS – Nº 1303 – Bairro Pinheirinho – 37500-903 - Itajubá - MG monaoli@yahoo.com.br Alexandre Ferreira de Pinho Universidade Federal de Itajubá Av. BPS – Nº…

Acompanhamento Do Método de trabalho, E Tarefas executadas pelo operador no processo de produção de cerveja. Josualdo Francisco de Araujo (Facitec) Jofco_araujo@hotmail.com Thiago Rhuan Canedo dos Santos (Facitec) …