IDENTIFICAÇÃO DE MICROALGAS, LIQUENS E FUNGOS DO SITIO SÃO LUÍS, UBAJARA, CEARÁ, BRASIL

IDENTIFICAÇÃO DE MICROALGAS, LIQUENS E FUNGOS DO SITIO SÃO LUÍS, UBAJARA, CEARÁ, BRASIL Maiara Kelly dos SANTOS1, Marília Pereira dos SANTOS¹, Rafael PEREIRA1, Weveley Ferreira dos SANTOS1. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo a identificação das espécies de microalgas, fungos e liquens encontradas no Sitio São Luís em Ubajara, Ceará. Foram coletadas amostras de fungos, microalgas e liquens no Sitio. O município é caracterizado por uma vegetação caatinga predominante, com mais outras três: Floresta atlântica, floresta subcaducifólia Amazônica e o Cerrado. Foram observados em alguns pontos do sitio, resquícios de atividade antrópica o que pode afetar na composição florística tanto de algas, fungos e líquens. Palavras-chave: Fungos, liquens, microalgas, aula de campo. INTRODUÇÃO Microalgas são elementos de um grupo heterogêneo de organismos, predominantemente aquáticos e microscópicos procariontes ou eucariontes, que podem formar colônias, com pouca ou nenhuma diferenciação celular além de serem dotados de pigmentos, responsáveis por coloração variada e por metabolismo fotoautotrófico. O termo microalgas não tem valor taxonômico, engloba microrganismos algais com clorofila a e outros pigmentos fotossintéticos, os quais são capazes de realizar a fotossíntese oxigênica, e sua caracterização (Hoek et al., 1995; RAVEN et al., 2001). Em relação à denominação das microalgas estão incluídos organismos com dois tipos de estrutura celular:…

Cianobactérias, Microalgas, Fungos e Líquens no Sítio São Luís, Ubajara, Ceará, Brasil. Alba Orjana de Sousa Mesquita, Cleber Henrique de Sousa Araújo, Luana Araújo Borges, Noêmia de Melo Vasconcelos. Universidade Estadual Vale do Acaraú, Centro de Ciências Agrárias e Biológicas, Curso de Ciências Biológicas, Avenida da Universidade, 850 – Betânia – CEP: 62.040-370 – Sobral – Ceará – Brasil. RESUMO - O presente artigo trata-se de uma análise morfológica de espécies coletadas no Sítio…

Liquens Os liquens são formados pela associação mutualística entre fungos (geralmente ascomicetos) e algas (geralmente cianofíceas) ou cianobactérias. Nessa relação mutualística, as algas produzem, através da fotossíntese, substâncias orgânicas que são utilizadas pelo fungo, enquanto o fungo dá às algas proteção e um ambiente adequado para seu desenvolvimento. Na associação com cianobactérias pode haver aproveitamento do nitrogênio atmosférico como alimento. Os liquens são…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CAMPUS PARNAÍBA – CMRV LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mas afinal, o que seria um líquen? LIQUENS  Definem-se liquens como organismos simbióticos compostos por um fungo (micobionte) e uma ou mais algas (ficobionte) (NASH III, 1996; HONDA, 1998); Essas associações simbióticas ocorre entre microalgas e/ou cianobácterias (Reino Proctista) e fungos (Reino Fungi) resultando em um talo Liquênico; LIQUENS  Existem cerca de…

Assunto: líquens Introdução Este trabalho tem como objetivo principal a analise dos liquens que são seres vivos considerados especiais, pois são formados por uma simbiose ( relação de mutualismo entre dois organismos onde há vantagens para ambos indivíduos). A simbiose que forma os liquens ocorre entre uma alga e um fungo sendo bastante estudado pelos biólogos. Os Liquens Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. Os fungos que formam…

Universidade Católica de Brasília. Ecologia de Populações e Comunidades. Turma: 4B4C Equipe: Bruno Teixeira. UC12106070 Tainara Tavares da Silva. UC14102534 Tayara Colins.UC14102469 DENSIDADE DE LÍQUENS NAS ÁRVORES EM DIFERENTES ALTITUDES E VARIAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE OLHOS D’ÁGUA Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a riqueza da densidade da população de liquens nas árvores do Parque Olhos d’agua localizado na L2 norte próximo à Universidade Nacional…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA FUNGOS E LÍQUENS FUNGOS 1. Origem e Evolução – Provavelmente vieram a partir de um Protista Colonial. Durante muito tempo foi considerado como vegetais. Só em 1969 foi reconhecido como o Reino Fungi. Fungos NÃO são plantas, pois não sintetizam clorofila, não apresentam celulose na parede celular e não armazenam amido. Assemelham-se aos animais pela presença de quitina na parede celular e…

UNICRUZ – CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EXATAS E DA TERRA DISCIPLINA: BOTÂNICA SISTEMÁTICA PROFESSORA: GRACIELA SÔNEGO PRETO 2.2 LÍQUENS 2.2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS LIQUENS: Os liquens pertencem ao Reino Fungi, são freqüentemente os primeiros colonizadores de áreas recém expostas. Na Antártida existem mais de 350 espécies de liquens, mas apenas duas de plantas vasculares. Os liquens são capazes de viver em alguns dos mais inóspitos ambientes da Terra e,…

1. INTRODUÇÃO Os liquens são associações simbióticas entre algas e fungos que resultam em um talo (AHMADJIAN, 1993). Dessas associações pode-se observar grupos extremamente diversos, com estruturas morfológicas e anatômicas das mais simples a complexas, separados em formas ou tipos, dos quais os principais são os crostosos, esqueamulosos, foliáceos, filamentosos e fruticosos, dos quais aproximadamente 75% dos liquens encontrados são de talos crostosos, sendo estes os mais encontrados…

Plano de Aula 1. Tema: A importância dos liquens e das micorrizas para o Meio Ambiente 2. Justificativa: 3. Tempo estimado: 2 aulas de 50 minutos cada. 4. Público-alvo Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 5. Objetivos Gerais: Conhecer liquens, entendendo como são formados; Entender como a poluição pode afetar os liquens; Compreender que os liquens podem ser usados para indicar a qualidade do ar (bioindicadores) 6. Objetivos Específicos: Associar a poluição à…