O Papel Do Endomarketing Como Prevenção A Falhas De Serviços

Esp. Mariana Stachiu – Gestão de Pessoas Profº. Esp. Carlos Alberto Mendes – Administração Financeira CURITIBA 2011 3 SUMÁRIO EXECUTIVO RAMO DE ATIVIDADE Setor Alimentício TIPO DE NEGÓCIO Confeitaria SETOR DA ECONOMIA Terceiro SERVIÇOS Produção de produtos alimentícios para consumo no estabelecimento, ponto de vendas, a domicilio e CupCakes diferenciados para eventos. INVESTIMENTO INICIAL R$ 394.977,64 FATURAMENTO ANUAL (Média 5 anos) R$ 5.678.870,57 NÚMERO…

entrada em operação das Unidades de Processamento de Gás Natural. Assim, quanto mais gás natural for produzido no País, mais GLP haverá no mercado e mais barato chegará às residências, nas pequenas e médias empresas comerciais, industriais e de serviços e, chegar a 100% do território nacional, coisa que o gás natural jamais poderá fazer. Além disto, o GLP tem a qualidade de poder ser armazenado – onde os riscos inerentes à sua utilização podem ser reduzidos ao mínimo com o…

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010. (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por mil ações do capital social) Nota explicativa 2011 2010 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS 25 2.862.372 2.247.128 Custo dos serviços prestados 26 (1.738.057) (1.334.460) LUCRO BRUTO 1.124.315 912.668 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas 27 (10.346) (8.462) Despesas gerais e…

contratante, em que conste claramente que o(a) candidato(a) exerceu as atividades previstas, no tempo mínimo exigido, ou ainda por meio de apresentação de contratos, juntamente com os respectivos recibos de pagamento comprobatórios de prestação de serviços no exercício da profissão, atividades desenvolvidas e o período de tempo correspondente. 11.2.1 - Para experiência profissional no exterior, os documentos deverão estar traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor(a)…

inglês, filantropia, o usado na Europa Continental, Organização Não-Governamental, no Brasil e na América Latina, sociedade civil. Desse modo, no cenário brasileiro expor a sua área de atuação, sendo como contraponto das ações governamentais, o seu papel como complementação de ações públicas e privadas. O segundo capítulo, da parte I, tem a intenção de apresentar os conceitos de comunicação voltada para as organizações, o embasamento teórico pertinente dentro das escolas de comunicação…

E CULTURA ORGANIZACIONAIS 38 2.10 POR QUE A ADMINISTRAÇÃO DE RH DEVE AVALIAR O CLIMA ORGANIZACIONAL? 2.10.1 A quem compete avaliar o clima organizacional? 2.11 39 41 O CLIMA ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS 2.12 43 TIPOS DE CLIMA ORGANIZACIONAL 46 11 2.12.1 Como se manifesta o clima organizacional 47 3 METODOLOGIA 50 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 52 4.1 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO CLIMA…

E CULTURA ORGANIZACIONAIS 38 2.10 POR QUE A ADMINISTRAÇÃO DE RH DEVE AVALIAR O CLIMA ORGANIZACIONAL? 2.10.1 A quem compete avaliar o clima organizacional? 2.11 39 41 O CLIMA ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS 2.12 43 TIPOS DE CLIMA ORGANIZACIONAL 46 11 2.12.1 Como se manifesta o clima organizacional 47 3 METODOLOGIA 50 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 52 4.1 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO CLIMA…

demandar mais do que uma pesquisa embasada apenas no método científico, haja vista que tais trabalhos abrangem características bem definidas de projetos, como início e fim definidos através de um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Sendo assim este projeto tem como propósito dar suporte a construção de um robô interativo de entretenimento para exposição ao público jovem na faixa etária de 15 a 35 anos com interesse em tecnologia e…

Gestão de Riscos de Projetos 2.8.1 – Planejar o Processo de Gestão dos Riscos 2.8.2 – Informações para o Planejamento da Gestão do Risco 2.8.2.1 – Plano do Projeto 2.8.2.2 – Experiências e Práticas de Gestão de Risco da Organização 2.8.2.3 – Papéis e Responsabilidades Definidos 2.8.2.4 – Estrutura Analítica do Projeto (WBS) 2.8.2.5 – Tolerância ao Risco dos Envolvidos 2.8.2.6 – Disponibilidade de Dados e Sistemas 2.8.2.7 – Formulário para o Planejamento da Gestão do Risco…

coletivos. E para que isso se efetive, levando em consideração um equilíbrio organizacional, capaz de atender os anseios de todos os agentes envolvidos, a figura de um bom líder se faz eminente. O líder, dentro de uma abordagem de princípios, assume o papel de um agente comunicador capaz de influenciar um grupo, devendo, para isso, pautarse na ética (ANDRADE e AMBONI, 2011). Assim, outro aspecto interessante no que tange a apropriação da temática da liderança vai ao encontro de uma ótica…