Analise da História do Medo no Ocidente

alegria.” A queixa do historiador Lucien Febvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a “história das mentalidades”. Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do medo no Ocidente, obra de 1978 e já hoje é um clássico. Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da ideia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heroica das paixões humanas. Revelando-nos os pesadelos mais íntimos da civilização ocidental do século XVI ao XVIII – o mar, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seus agentes -, o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente. De imediato, o volume da obra pode parecer desanimador e até mesmo intimidador ao apresentar 695 páginas, discorrendo sobre um único tema: a história do medo. No entanto, ao desbravar esse livro e observando-o desde o índice, percebemos a ampla variedade de assuntos relacionados ao tema, cada qual abordado de forma apropriada. Análise da obra “História do medo no Ocidente” de Jean Delumeau Para entendermos um pouco essa obra, é necessário ressaltar algumas características do contexto intelectual na qual ela está inserida. Esse livro é atribuído à terceira geração de uma corrente histórica na qual denominamos École des Annales.…

morticínio da historia em uma determinada época,a peste negra,na idade média, ela causara a morte de um terço da população. Alguns historiadores tem nos dado bastante material a respeito, constatou-se que a taxa de mortalidade na idade media era alta, mas a taxa de natalidade também o era, deixemo-nos entender, não existia anticonceptivos e afinal, ter filho era uma benção celestial e sua multiplicação também o era, segundo o discurso da igreja. É bem verdade que toda sociedade tem seus…

pesquisadora do Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG. Nota 1 DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800. Trad. Maria Lúcia Machado e Heloísa Jahn. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 18 * Késia Rodrigues de Oliveira é graduanda em Letras e pesquisadora do Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG. Nota 1 DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800. Trad. Maria Lúcia Machado e Heloísa Jahn. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 18 * Késia Rodrigues de…

TEDESCO SICZKORIZ A HISTÓRIA DO MEDO NO OCIDENTE CURITIBA 2012 CAMILA THUANA BRUNETTA COLLA GIOVANNA TOSCHI HELENA TORRES JÉSSICA GODOY NADOLNY NATALLI TEDESCO SICZKORIZ A HISTÓRIA DO MEDO NO OCIDENTE Projeto de pesquisa apresentado a disciplina de processos do conhecer, Curso de psicologia, da Universidade Pontifícia Católica do Paraná – PUC PR …

PET Epidemia do medo: divergências em como o ebola é tratado no ocidente e na África Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2014 Sumário Introdução ............................................................................................................. 2 Hipóteses ............................................................................................................... 3 Problematizações…

homens do renascimento ainda tinham alguns sentimentos, pensamentos, crenças e medos que permeavam as mentes medievais. Sabemos que os indivíduos da idade média viviam numa atmosfera de medo e de tormentas e que esse período foi marcado por uma atmosfera de fim de mundo, devido ao cenário desesperador no qual viviam, e que, alem de assolados pelas guerras, a fome, peste negra e por crises esse indivíduos ainda se viam perseguidos por demônios e monstros, acreditavam estar sofrendo as…

maior rival e oponente.As rivalidades e oposições entre os fundamentalistas islâmicos e o Ocidente têm-nos levado avivermos num mundo pautado pela insegurança e pelo medo, onde o fantasma do terror parece rondar osquatro cantos do mundo e, no momento, parece não haver escapatória.Deixou de ser novidade, embora ainda choque a população mundial, os meios de comunicaçãode massa divulgarem com certa frequência atentados em várias partes do planeta perpretados pelosfundamentalistas islâmicos.…

Bronowski, J. e Mazlish, B. (2002). A tradição intelectual do Ocidente. Lisboa: Edições 70. Cap. 11: “Hobbes e Locke”. 14 de Novembro de 2013 • Contextualização Histórica • Biografia de Hobbes & Locke • Teorias propostas • Consequências e contradições • A crítica de Berkeley • Ideias-Chave Bronowski (2002). A tradição intelectual do Ocidente. 3 Idade média Idade moderna “Todo conhecimento racional tem base na lógica, de acordo com os dados proporcionados…

Carolina Matos Ocidente Contextualização do poema na estrutura interna da obra Mensagem (44 poemas) 1ª Parte Brasão 2ª Parte Mar Português 3ª Parte O Encoberto Contextualização do poema na estrutura interna da obra Segunda parte Mar Português Tem como epígrafe "POSSESSIO MARIS" O desvendar do mar ignoto por Portugal dos séculos XV e XVI que representa a vitória do querer e da ousadia sobre a ignorância. O medo do desconhecido é vencido pela vontade de desvendar a Verdade.…

literalmente em todo o planeta. Você pode pensar que a ascensão da China não é problema seu, mas o fato é que estamos vivendo uma grande mudança histórica de poder econômico e político do Ocidente para o Oriente, e ela vai afetar as nossas vidas onde o nosso futuro e o da China estão interligados de forma que seria inimaginável mesmo há 10 anos. Com o preço dos imóveis em queda no Reino Unido, este lugar, Canary Wharf, teve que ser financiado pelos chineses. Eles não são mais só uma…