O Conciliador

O que é Conciliação? É um meio alternativo de resolução de conflitos em que as partes confiam a uma terceira pessoa (neutra), o conciliador, a função de aproximá-las e orientá-las na construção de um acordo. O conciliador é uma pessoa da sociedade que atua, de forma voluntária e após treinamento específico, como facilitador do acordo entre os envolvidos, criando um contexto propício ao entendimento mútuo, à aproximação de interesses e à harmonização das relações. Como funciona

.................. 25 4 CONCILIAÇÃO................................................................................................. 26 4.1 A AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO................................................................. 26 4.2 O CONCILIADOR E SUA ATUAÇÃO............................................................ 28 4.3 DO COMPARECIMENTO DAS PARTES À AUDIÊNCIA.............................. 30 4.4 DA PRESENÇA DOS ADVOGADOS..........................................................

foi notificado para comparecer a esta audiência; fato este confirmado pela representante da empresa GMAC Administradora de Consórcios LTDA, informando que fora notificada por equívoco no lugar deste fabricante. Tal fato foi constatado por este conciliador, motivo pelo qual propôs às partes que a presente audiência fosse remarcada e o fabricante fosse devidamente notificado para se manifestar acerca do litígio. O Reclamante aceitou a proposta sob a condição de que até a próxima audiência…

Ipiranga, 6681, Prédio 8 sala 134 - CEP: 90610001Fone: 51-3320-3520 __________________________________________________________________________________ TERMO DE AUDIÊNCIA DE Conciliação - JEC Data: | 10/10/2012 | Hora: 15:30 | Conciliador(a): | Mariana Polydoro de Albuquerque Diefenthäler | Processo nº: | 001/3.12.0041486-7 (CNJ:.0027851-56.2012.8.21.3001) | Natureza: | Condomínio e Vizinhança | Autor: | Lurdes Broilo Albert CPF…

sumário, e que durante a conciliação as partes confiam a uma terceira pessoa, o conciliador, a atribuição de aproximá-las e orientá-las na construção de um acordo. Entretanto, nunca os resultados foram tão positivos e promissores quanto nos últimos anos, através das Centrais de Conciliação, Juizados de Conciliação e dos Juizados Especiais. Dentro da perspectiva de inovação e considerando a atuação dos conciliadores nas Centrais e Juizados de Conciliação, bem como o envolvimento…

o alargamento do número de demandas nos foros judiciais, sendo acessível a qualquer interessado, constitui-se em um sistema simples ao alcance de todos. No Posto de Atendimento são promovidos encontros entre os interessados, ocasião em que o conciliador busca obter o entendimento e a solução das divergências por meio da composição não adversarial, e, pois, ainda antes de deflagrada a ação. PROCEDIMENTO NO POSTO DE ATENDIMENTO E CONCILIAÇÃO O que eu preciso para ser atendido?…

públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. 4 Parte geral, Livro III - Dos Sujeitos Do Processo, Título III - Do Juiz e dos Auxiliares da Justiça, Capítulo III - Dos Auxiliares da Justiça, Seção VI - Dos conciliadores e mediadores judiciais. Tal disciplina se justifica porque, segundo a comissão encarregada do projeto, “a tendência processual hodierna é a da conciliação” e o projeto de lei busca reafirmar esse método de pacificação social (As…

mediação é muito vasta, sendo que pode ser utilizado em conflitos empresariais, comerciais, internacionais, trabalhistas, civis e familiares. Na Conciliação, o conciliador (terceira pessoa imparcial) tem a função de orientar e aproximar as partes em conflito para um acordo, sendo este um meio alternativo para a solução das divergências. O conciliador é um voluntário, uma pessoa da sociedade, que recebe um treinamento específico e que tem como papel facilitar um acordo entre os…

PARTE GERAL CAPÍTULO I - Dos Princípios e Tratamento Adequado dos Conflitos Art. 1°. É dever dos mediadores e conciliadores assegurar às partes a qualidade do processo, utilizando sempre as técnicas referentes à mediação e conciliação, facilitando assim o diálogo entre os envolvidos, buscando como consequência o comum acordo. Art. 2°. Cabe aos mediadores e conciliadores: I - Respeitar o princípio da autonomia da vontade das partes, não podendo induzir, questionar ou forçar em nenhuma

sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária; IV - tentar, prioritariamente e a qualquer tempo, compor amigavelmente as partes, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais; V – dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova adequando-os às necessidades do conflito, de modo a conferir maior efetividade à tutela do bem jurídico; VI -…