O Centro E A Centralidade Urbana

articulando as cidades entre si, direta ou indiretamente, é a chamada “rede urbana”. “(SOUZA,2003,p.50) ” A rede urbana pode ser analisada em regional-apenas dentro de um espaço pequeno, a nacional ligada a um conjunto maior ,a mundial. Não se pode ver de formas simples, como um conjunto de cidades ligadas entre si, mas como um conjunto muito variado de pequenos centro, sem centralidade nenhuma à metrópoles com centralidades variadas. “(SOUZA,2003,p.51) ” Depois do processo…

PLANO DE MOBILIDADE DO RECIFE PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA II ‐ de cargas. § 3º infra‐estruturas de mobilidade urbana: I ‐ vias e logradouros púbicos, inclusive metro‐ferrovias, hidrovias e ciclovias; II ‐ estacionamentos; LEI 17.511/2008 – PLANO DIRETOR DO RECIFE Seção III Da Acessibilidade, do Transporte e da Mobilidade Urbana Da Mobilidade Urbana Art. 70. A Política de Mobilidade Urbana é instrumento da Política de Desenvolvimento Urbano…

relacionados à questão Objetivos Específicos Distinguir o que é periferia de centro – noção básica Expor periferia, subúrbio, e centralidade: as razões da cidade Relacionar centro, periferia e centralidade tomando como ponto de partida a localização do Colégio Raphael Serravalle Periferia é hoje, mas pode ser centralidade amanhã Sintetizar o que “as periferias” e subúrbios representam hoje para “as centralidades” de Salvador Periferia como margem física, geográfica e, ou, como…

elementos de constituição da materialidade urbana, ainda que gerada em tempos diferentes, apresentam uma capacidade comunicativa através da interpretação de seus símbolos. Mas de modo sintético, quais seriam alguns dos aspectos singulares de maior representatividade no cenário paisagístico da região central? Primeiramente, consideramos importante esclarecer que, neste contexto, a área identificada como região central da cidade corresponde ao perímetro do centro histórico e aos bairros…

1. APRESENTAÇÃO O que define uma centralidade é o movimento pelas vias, os fluxos, ou seja, a circulação continua de consumidores, trabalhadores, automóveis, mercadorias, informações e ideias. A presença desses elementos e suas dinâmicas dão função aos espaços e definem territórios. O centro é antes de tudo o ponto de convergência, é o sistema de circulação, lugar para onde todos se dirigem para alguma atividade, na qual essas diversas atividades se especializam e ocorrem as…

barreiras à concorrência e ao privilégio público  K financeiro (valorização fictícia), valor de uso, espaço loteado vira ativos financeiros  Transforma vazio em terra urbana  Busca recriar formas de escassez do espaço urbanizado   Questão realização: K imobiliário é o principal determinante da renda urbana Questão da reprodução: cria opção alternativa de valorização de lucros “sobrantes” em outros circuitos de expansão Características do K mercantil  Origem é…

Lojas e serviços Praça de alimentação Centro de convenções Business Center Fitness Center CONTEXTO HISTÓRICO (PROJETO) • Localizado em um bairro muito movimentado e com um intenso processo de verticalização e adensamento • Altos índices de ocupação e coeficiente de aproveitamento • A área do terreno ocupa aproximadamente ¾ da quadra • O terreno era ocupado por uma fabrica da Kopenhagen • Necessidade de obras de infra-estrutura na região • Falta de uma centralidade definida no bairro •…

HISTÓRIA E ATUALIDADE DA REDE URBANA: UMA BREVE REFLEXÃO CARVALHO, ANDRÉ S. 1Discente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo Av. Fernando Ferrari nº 514, 2º andar do Instituto de Ciências II, Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Goiabeiras, Vitória – ES CEP 29075-910 simplicio@yahoo.com.br RESUMO O estudo da interrelação entre os diversos centros urbanos em sua relação com espaço é tema a muito tempo abordado pelos…

ATUAÇÃO DO ESTADO NA EXPANSÃO URBANA DO EIXO NORTE DE BELO HORIZONTE: PROTAGONISTA OU COADJUVANTE? RAMON COELHO DA CRUZ1 Universidade Federal do Rio de Janeiro – ramonbhgeo@yahoo.com.br DENISE MARQUES SALES2 CNPq/CDTN/CNEN-UFMG – denise.marques.sales@gmail.com 1. INTRODUÇÃO No final do século XX a cidade de Belo Horizonte se expandiu na direção do denominado Vetor Oeste. Com a saturação do uso e ocupação do solo urbano do Vetor Oeste, e também, devido a manifestações da…

Desde a década de 1960, o bairro vem sofrendo intenso processo de verticalização e adensamento, mas sem planejamento urbanístico ou obras de infra-estrutura que beneficiem os moradores desse bairro de uso misto. Esses fatores, aliados à legislação urbana, que permite altos índices de ocupação e coeficientes de aproveitamento para a região, definiram o perfil do Brascan Century Plaza, verticalizado além do gabarito predominante no bairro, mas que, em contrapartida, reserva 7 mil metros…