E se eu fosse o outro? (apedrejamento de soraya M.)

No filme “O apedrejamento de Soraya M.” deparamo-nos com uma situação que revela um grande contraste com a cultura ocidental. Neste filme uma jovem é considerada culpada de adultério, e a partir dessa mentira é condenada à morte por apedrejamento como dita a lei da religião islâmica. Perante esta circunstância podemos colocar a questão “e se eu fosse o outro?”, provavelmente se cada um de nós tivesse nascido e educado perante as leis daquele país, iria achar a situação justa mas nós que nos consideramos “civilizados”, tal acto representa um atentado aos direitos humanos, mas limitamo-nos a ignorar porque não podemos alterar a ideologia representada pela religião islâmica evitando assim que estes actos se voltem a repetir. Nos dias de hoje e na nossa civilização, ouvir ou ver, por exemplo o meu vizinho agredir a minha vizinha (caso de violência doméstica) muitas pessoas iriam, provavelmente, subir o volume da televisão ou sair para dar um passeio o que para mim revela que apesar de sermos considerados uma “civilização avançada”, cometemos actos de igual crueldade. Nestas situações o que eu faria, seria a denuncia às autoridades. No filme, “se eu fosse o outro”, considerava a existência de visões diferentes pelos olhos da tia, do presidente e do realizador. A tia Zahra neste filme desempenha um dos papéis principais, é ela que toma a voz da história, é ela que se manifesta perante o acto de assassinar a sobrinha sendo a única mulher na tentativa de salvar a sobrinha. Zahra

O filme “O apedrejamento de Soraya M”, mostra-nos uma história real e verdadeira que aconteceu há algum tempo e que hoje em dia também se repete. Este filme relata-no hoje em dia como são as religiões, culturas e os dieitos humanos dos cidadãos de islão. E que as suas leis inferiorizam as mulheres. Este filme quer que demos conta que apesar do nosso dia-a-dia possa ter corrido mal, devemos nos aperceber que exitem pessoas que passam por coisas piores toda a sua vida. Tambem é para aquela…

Reflexões críticas sobre a metodologia do estudo do fluxo de justiça criminal em caso de homicídios dolosos 689 revista_2010_53(2)_finalh.indd 437 8/14/11 8:19 PM Jane Felipe Beltrão & Assis da Costa Oliveira Povos indígenas e cidadania: inscrições constitucionais como marcadores sociais da diferença na América Latina 715 Deborah Stucchi & Rebeca Campos Ferreira Os Pretos do Carmo diante do possível, porém improvável: uma análise sobre o processo de reconhecimento…

Cardoso Reflexões críticas sobre a metodologia do estudo do fluxo de justiça criminal em caso de homicídios dolosos 689 revista_2010_53(2)_finalh.indd 437 8/14/11 8:19 PM Jane Felipe Beltrão & Assis da Costa Oliveira Povos indígenas e cidadania: inscrições constitucionais como marcadores sociais da diferença na América Latina 715 Deborah Stucchi & Rebeca Campos Ferreira Os Pretos do Carmo diante do possível, porém improvável: uma análise sobre o processo de…

maioria não agüentava mais e acabava saindo da roda. Lembro de ter desejado que Rahim Khan estivesse lá. E lembro de ter me perguntado se Hassan também teria se casado. E se tivesse, que rosto teria contemplado no espelho por baixo do véu. Que mãos pintadas de hena teria segurado. POR VOLTA DAS DUAS HORAS DA MANHÃ, a festa se transferiu do salão de banquetes para o apartamento de meu pai. O chá voltou a rolar e a música tocou até que os vizinhos chamaram a polícia. Mais tarde, naquela…

Julho-dez. 2006. pp. 35-61. LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. _______. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica: 2008. _______. Sexualidade: lições da escola. In: MEYER , Dagmar E. E.; ZEN, Maria Isabel H. D.; XAVIER, Maria Luisa M. de F. (Org.). Saúde e sexualidade na escola. 3. ed. Porto Alegre:…