Introdução ao grafcet

4. Modelação e Programação em Grafcet 4.1. Noções fundamentais 4.2. Noções complementares 4.3. Exemplo de aplicação: partilha de recursos 4.4. Macro-etapas e macro-acções 4.5. Métodos de implementação Anexo: Programação em Grafcet com o software PL7 LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 1 José António Faria Introdução O que é o Grafcet? • é um método gráfico de apoio à concepção de sistemas industriais automatizados, • que permite representar, através de modelos do tipo dos gráficos de estados, o comportamento de sistemas sequenciais. Onde reside o seu interesse? • a partir do modelo Grafcet de um sistema, pode ser gerado automaticamente o programa do controlador desse sistema, • sendo muito mais simples construir o modelo Grafcet, do que desenvolver o programa do controlador. LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 2 José António Faria Introdução Na fase de concepção de sistemas automatizados, o Grafcet oferece a possibilidade de: • descrever o funcionamento de sistema complexos através de modelos compactos e, dessa forma, estruturar a concepção desse sistemas; • com base nos modelos, simular o funcionamento dos sistemas e, assim, detectar e eliminar eventuais erros de concepção antes de passar à fase de implementação; • a partir do modelo do sistema, gerar automaticamente o programa do autómato programável. LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e…

removida é alto quando comparado à prensagem. REMOÇÃO DE ÁGUA CUSTOS OPERACIONAIS DE DESAGUAMENTO NOÇÕES DE TERMODINÂMICA CALOR - Forma de energia que se transfere entre dois corpos devido à diferença de temperatura entre os mesmos. T1 T2 Sendo T1 maior que T2 deverá haver fluxo de calor do corpo 1 para o 2 até que as temperaturas se equilibrem. NOÇÕES DE TERMODINÂMICA CALOR ESPECÍFICO - Se define como sendo a capacidade dos corpos de acumular calor em uma…

Plano de Ensino da Disciplina (1/3) 1.Ementa:Conceituação básica: dados, informação, modelos, sistemas, objetos, análise e síntese. Técnicas de análise de requisitos. Modelagem Funcional. Dicionarização de Dados. Especificação de funções. Análise Orientada a Objetos. Análise de Eventos. Fundamentos de projeto de sistemas. 2.Objetivos Específicos: Desenvolver a habilidade de representar propostas de particionamento (análise) de problemas através de técnicas de modelagem funcional e…

x A retração demonstra um deslocamento negativo da curva de possibilidades de produção. Este novo instante é provocado pelo desgaste dos fatores produtivos utilizados. 4. Expansão y B A 0 x A- A expansão da curva de possibilidade de produção pode ser estabelecida diante de mudanças quantitativas ou de mudanças qualitativas. As mudanças quantitativas referem-se as modificações na…

Recorde-se que uma aplicação (ou função) de um conjunto sobre outro é uma regra que, a cada elemento do primeiro conjunto (conjunto de partida), faz corresponder um e um só elemento do segundo (conjunto de chegada). As transformações lineares são aplicações entre dois espaços vectoriais que, num certo sentido, preservam as operações de adição e multiplicação escalares definidas nesses espaços. A importância de que se revestem na resolução de diversos problemas de Engenharia, tornam as…

e1 p1 e p3 e2 o q3 q1 q2 q 5) Variações de Oferta (o) - oferta vai para direita (e1, q2, p2) q p - existe folga de lucro (redução de Markup) - redução de custo de fatores de produção - aparecimento de produtos substituídos * Oferta vai para esquerda (e2,…

a Forma de Representação Documentação Conjunto de Instruções VI.6. NORMALIZAÇÃO VII. Programação em Ladder VII.1. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA LADDER VII.1.1 ASSOCIAÇÃO DE CONTATOS NO LADDER. VII.1.2. INSTRUÇÕES VII.1.3. INSTRUÇÕES BÁSICAS INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE CONTAGEM INSTRUÇÃO MOVER INSTRUÇÃO COMPARAR VII.1.4. INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS INSTRUÇÃO…

Noções de Telefonia Básica e Avançada 1 - Noções da Rede Telefônica Fixa Comutada 2 - Noções de Sinalização Telefônica 2.1 - Noções de PCM 2.2 - Sinalização por Canal Associado (CAS) 2.3 - Sinalização por Canal Comum n0 7 (CCS) 3 - Noções de Call Center e Entroncamento com a EMBRATEL 4 - Noções de Tráfego Telefônico • Quando não houver informações de tráfego do cliente • Serviço 800 5 - Noções de Rede Inteligente (RI) 6 - Serviços 800 na RI NEC 7 - Qualidade e Desempenho na Rede…

Ladder 7.2 As bobinas acionam o seu endereço 7.3 Os contatos se acionam pelo endereço que os identifica. 7.4 Desenvolvimento do Programa Ladder 7.5 Associação de Contatos no Ladder. 7.6 Instruções 7.6.1 Instruções Básicas 7.6.2 Funcionamento dos Principais Blocos 7.6.3 Instrução de Temporização 7.6.4 Instrução de Contagem 7.6.5 Instrução Mover 7.6.6 Instrução Comparar 7.7 Instruções Matemáticas 7.7.1 Instrução Soma 7.7.2 Instrução Subtração 7.7.3 Instrução Multiplicação…

(E) ¤ Um experimento E é aleatório quando não é possível determinar seus resultados antes de realizá-lo. Assim, o experimento deve ser analisado por intermédio de um modelo probabilístico. Exemplos de Experimentos Aleatórios ¤ E1: Jogue um dado balanceado e observe a face de cima ¤ E2: Peças são produzidas até que 10 peças resultem defeituosas. Conte o número de peças produzidas. ¤ E3: Em uma linha de produção, fabrique peças em séries e conte o número de peças defeituosas…