Método Estabilidade De Janbu

UNIVERSIDADE POTIGUAR - UNP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 MA MECÃNICA DOS SOLOS FRANCISCO DE ASSIS HISSA HAMYLLE KLEYDSON SOUZA ENCOSTAS NATURAIS E ESTABILIDADE DE TALUDES MOSSORÓ - RN NOVEMBRO/2014 INTRODUÇÃO O uso e ocupação do solo nas cidades brasileiras por muito tempo ocorreram sem a adequada consideração das condicionantes geotécnicas, o que acarretou inúmeros desastres, principalmente em áreas urbanas. Essa ocupação, sempre…

...............21 Figura 5.12 - Coordenadas do perfil do lençol freático..............................................22 Figura 5.13 - Visualização da seção com o nível de água ........................................23 Figura 5.14 - Tipos de métodos para análise ............................................................24 Figura 5.15 - Visualização final do perfil analisado ...................................................25 Figura 5.16 - Entrada de dados da sobrecarga ................

V-13 V-31 IN-1 5.5 5.6 5.7 Sapatas contínuas (“corridas”) Sapatas com vigas de equilíbrio V-32 V-40 Fundações por sapatas de forma irregular e recebendo vários V-42 pilares 5.8 5.9 Ensoleiramento geral V-48 Utilização de métodos numéricos no cálculo de esforços em vigas V-52 sobre fundação elástica (hipótese de Winkler) Capítulo 6 Muros de suporte 6.1 6.2 6.3 6.4 Soluções construtivas e dimensões Forças solicitantes Avaliação das forças solicitantes…

sendo que todas as outras soluções haviam estimado no mínimo oito meses para ficarem prontas, e com EPS passou para três meses. Também no orçamento se conseguiu chegar num preço que era inferior aos outros sistemas construtivos. Com isso, este método que ainda é incipiente no Brasil deverá se difundir gradativamente, pois atende a um mercado que necessita muito de inovação. Palavras-Chave: EPS, Poliestireno Expandido, solos moles, aterro. ABSTRACT This work aims to certify…

RECALQUES....................................................................................... 46 5.1.2. PRAZO CONSTRUTIVO............................................................................................... 47 5.1.3. ANÁLISE DE ESTABILIDADE .................................................................................... 49 5.1.3.1. ETAPA 1 ......................................................................................................................... 50…

2.1.3 - Estabilidade externa ........................................................................... 21 2.1.4 - Segurança contra o deslizamento da estrutura ao longo da base ..... 22 2.1.5 - Segurança contra o Tombamento ...................................................... 24 2.1.6 - Segurança contra a ruptura do solo de fundação............................... 24 2.1.7 - Segurança contra a ruptura global ..................................................... 26 2.1.8 - Estabilidade interna

Bibliográficas ...................................................................................... 144 7.1 7.2 Generalidades .................................................................................................. 145 Análise de Estabilidade Global ............................................................................... 145 7.2.1 Fator de Segurança à Flutuação (FSF) ...................................................... 146 7.2.2 Fator de Segurança ao Tombamento (FST) .....

. . . . . . . . . . . . . . 4 1.3 A importância da determinação das cargas de colapso e de deslocamentos de estruturas geotécnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II 7 Métodos de análise do colapso de estruturas geotécnicas 17 2 Introdução aos métodos de determinação de cargas de colapso 19 2.1 Problemas geotécnicos “simples”: determinação de cargas de colapso . . . . . . . 19 2.2 Determinação de cargas de colapso através de análise limite . . . . .

.......................................................................................... 50 1.14. Método de Culmann ........................................................................................... 51 1.14.1. Método de Culmann – empuxo ativo (c=0) .................................................. 51 Denise M S Gerscovich 1 EMPUXOS DE TERRA & MUROS GRAVIDADE 1.14.2. Método de Culmann – empuxo passivo (c=0;    1.14.3. Ponto de aplicação em superfícies irregulares ......

Registro no respectivo Conselho de Classe, como Técnico. EXEMPLO DE ATRIBUIÇÕES: executar e participar de avaliação, análises, conferência, execução e orientação de atividades contábeis, financeiras, tributárias, de custos e orçamento, utilizando métodos, instrumentos e equipamentos adequados. REMUNERAÇÃO: salário básico de R$ 1.660,87 com garantia de remuneração mínima de R$ 2.589,47 CARGO: TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM DO TRABALHO JÚNIOR REQUISITOS: diploma ou certificado de…