Movimentos das Esferas Terrestres

Os Movimentos das Esferas Terrestres A hidrosfera corresponde a toda parte líquida contida no planeta. Os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda a água, isso significa que cerca de 2/3 da superfície do planeta são cobertos por oceanos. Já as águas continentais possuem um percentual bem inferior, sendo encontrada nos rios, lagos (estado líquido), nas geleiras (estado sólido, que por sinal é a maior reserva de água doce), os aquíferos e lençóis freáticos. Por fim, as águas contidas na atmosfera, que se abra A litosfera é a camada sólida mais externa de um planeta rochoso e é constituída por rochas e solo. No caso da Terra, é formada pela crosta terrestre e por parte do manto superior. Apresenta uma espessura variável, sendo mais espessa sob as grandes cadeias montanhosas. Está dividida em placas tectônicas. A atmosfera terrestre é uma camada de gases que envolve a Terra e é retida pela força da gravidade. A atmosfera terrestre protege a vida na Terra absorvendo a radiação ultravioleta solar, aquecendo a superfície por meio da retenção de calor (efeito estufa), e reduzindo os extremos de temperatura entre o dia e a noite. Litosfera e Atmosfera: as relações entre a litosfera e a atmosfera resultam em processos como a erosão e meteorização.Litosfera e Hidrosfera: resulta na formação de águas subterrâneas, de cavernas e de aquíferos, além da erosão causada pelas águas superficiais.Atmosfera e Hidrosfera: suas relações refletem-se nos vários fenômenos meteorológicos do

sobre: O MOVIMENTO DAS ESFERAS TERRESTRES Litosfera A litosfera é uma camada rígida ,resistente e fina (em comparação com as outras camadas). Essa rigidêz é devido ao fato de estar localizada distante do núcleo do planeta, onde as temperaturas são elevadíssimas. A palavra LITOSFERA tem origem no vocabulário Grego onde "Lithos" significa pedra e "Phaira" significa campo. A litosfera possui uma espessura de 75…

1 Viscosidade 1.1 Introdu¸˜o ca No escoamento de fluidos, devido ` resistˆncia que as mol´culas do mesmo oferecem ao seu movimento a e e relativo, h´ a a¸ao de for¸as dissipativas. A viscosidade ´ a propriedade do fluido que caracteriza esse a c˜ c e ´ atrito interno. A viscosidade ´ um parˆmetro importante no desenho de processos industriais. E uma e a caracter´ ıstica de cada fluido e ´ quantificada pelo coeficiente de viscosidade η. Por´m, a viscosidade e e depende de outros fatores…

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO DE UMA ESFERA EM MOVIMENTO Bruna de Queiroz Pessoa - brunaq@ymail.com Milena Aguiar Solpicio Silva – milenaaguiar@hotmail.com Instituto Mauá de Tecnologia Grupo 2, Turma 3, Laboratório 5 Camila Cunha Toledo Guerald Resumo: O relatório a ser apresentado a seguir tem por objetivo determinar o coeficiente de arrasto a que fica sujeita uma esfera em movimento, para o qual foi realizado um experimento, que consistia em medir os períodos de…

Resumo A experiência realizada utilizou o plano inclinado de Khershing como aparelho de medida fundamental, a inclinação do aparelho utilizada foi 10º. Uma esfera metálica percorre um tubo com líquido viscoso a uma velocidade constante. Esse tubo foi divido em oito partes, graduada essas de 50 mm em 50 mm. Ao longo de experimento medições com o tempo foram feitas, repetindo essa ação três vezes, para tentar diminuir erros, tendo em vista que, os aparelhos usados no decorrer da…

Movimento Retilíneo Uniforme no plano inclinado de uma esfera metálica Isabel de Araújo Meneses Departamento de Engenharia Ambiental- Universidade Estadual da Paraíba Campus Campina Grande- Rua Baraúnas, 351 - Bairro Universitário - 58429-500, Paraíba – PB - Brasil e-mail: bebelaraujo12@hotmail.com A localização da partícula é fundamental para a análise do seu movimento. O seu movimento é completamente conhecido se sua posição no espaço é conhecida em todos os instantes. Nesse…

Índice de Tabelas Tabela 1: Dados das colisões com esferas de mesma massa. 6 Tabela 2: Dados das colisões com esferas de massas diferentes. 6 Tabela 3: Conversão de massas das esferas. 6 Tabela 4: Conversão das medições das distâncias das esferas. 7 Tabela 5: Velocidades das esferas após a colisão AB. 8 Tabela 6: Velocidades das esferas após a colisão CB. 8 Tabela 7: Dados da resultante da quantidade de movimento 9 Tabela 8: Dados da resultante da quantidade de movimento 10…

EXPERIMENTAL CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO NUMA COLISÃO LATERAL ENTRE DUAS ESFERAS DIFERENTES E A DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIEMNTO NUMA COLISÃO FRONTAL BOA VISTA – RR 2014 ICLÉIA KAROL PANTOJA DOS SANTOS JÉSSICA SOUZA CERQUINHO RUTH ROCHA PAIVA VEBER DOUGLAS DA COSTA YLORRANE RODRIGUES RELATÓRIO – FÍSICA EXPERIMENTAL CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO NUMA COLISÃO LATERAL ENTRE DUAS ESFERAS DIFERENTES E A DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIEMNTO NUMA…

ambos necessários para a compreensão do experimento realizado, com os resultados analisados e demonstrados experimentalmente neste relatório. 2. OBJETIVO Diferenciar Energia Cinética Translacional da Energia Cinética Rotacional; Relacionar as transformações energéticas sofridas na Energia Potencial Inicial da esfera ao rolar pela rampa; Utilizar o Princípio da Conservação da Energia para determinar a velocidade de lançamento da esfera (ao abandonar a rampa); Relacionar a…

E DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO Relatório apresentado para o cumprimento parcial da disciplina de Física Experimental, do curso de Engenharia de Computação, CEUNES - UFES. Ministrada pelo Professor José Rafael C. Proveti. São Mateus 2015 1 Objetivos Gerais A realização dos experimentos tem como um dos objetivos identificar e executar corretamente as medidas de alcance em um lançamento horizontal de um projétil a partir de uma rampa e seu respectivo desvio. Relacionar o…