Monografia Regime De Bens

DISCIPLINA: MONOGRAFIA I PROFESSORA: MARIA DAS MERCÊS E SILVA GLÁUCIA RODRIGUES SOUSA ALIENAÇÃO PARENTAL, SUAS CONSEQUÊNCIAS E DIFICULDADES DE COMPROVAÇÃO PICOS, 2015 GLAÚCIA RODRIGUES SOUSA ALIENAÇÃO PARENTAL, SUAS CONSEQUÊNCIAS E DIFICULDADES DE COMPROVAÇÃO Projeto de pesquisa apresentada ao Curso de Bacharelado em Direito, da Faculdade R. Sá – Picos-PI, como requisito parcial para a conclusão da disciplina Monografia I.

as investigações criminais por parte do Parquet . 2 JUSTIFICATIVA O Ministério Público não é vinculado ao Poder Judiciário, Executivo e Legislativo e isso faz dele uma instituição independente que tem como função defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses individuais e sociais da população. O fato dos MPs não serem subordinados a nenhum dos Três Poderes os torna mais qualificados para investigar. Aprovar a PEC 37 é agir de forma contrário a democracia e a…

DISTRITAL: Antídoto contra a corrupção SANTIAGO 2013 LUÍS VICENTE BATISTA CABELEIRA AQUINO VOTO DISTRITAL: Antídoto contra a corrupção Projeto de Monografia elaborado por Luís Vicente Batista Cabeleira Aquino, ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da URI Campus Santiago, para aprovação na disciplina de Monografia Jurídica I, em cumprimento parcial à exigência para a conclusão do Curso de Direito. ORIENTADOR: Prof. João Érico SANTIAGO 2013…

FLÁVIA CARNEIRO Francisco Beltrão 2013 FLÁVIA CARNEIRO DESAPOSENTAÇÃO Projeto de monografia apresentado como requisito parcial para avaliação da Disciplina de Orientação a Monografia I, do 8º período do curso de Graduação em Direito da Faculdade de Direito de Francisco Beltrão, mantida pela CESUL- Centro Sulamericano de Ensino Superior. Profª.: Salete Casali Rocha

DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NOS ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS DE CONTABILIDADE DO CENTRO DE TERESINA COM FOCO NA ESCOLHA DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO REAL OU PRESUMIDO. TERESINA 2013 JAIRO LOPES DE SOUSA O USO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NOS ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS DE CONTABILIDADE DO CENTRO DE TERESINA COM FOCO NA ESCOLHA DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO REAL OU PRESUMIDO. Monografia apresentada à Universidade Estadual do Piauí - UESPI como trabalho final da disciplina TCC II e requisito…

e-mail: Titulação: ( ) Especialista (X ) Mestre ( ) Doutor Regime de Trabalho: CLT C/H semanal de orientação: 01 hora/semanal Conselho de Curso ao qual está vinculado: Direito 1.2. Dados do Co-Orientador voluntário: (Se houver) Nome completo: CPF: RG: Endereço completo: Cidade: Estado: CEP: Telefone: Celular: e-mail: Titulação: ( ) Especialista ( ) Mestre ( ) Doutor Regime de Trabalho: CLT C/H semanal de orientação: 01…

| |Titulação: ( ) Especialista ( ) Mestre ( ) Doutor | |Regime de Trabalho: CLT C/H semanal de orientação: 01 hora/semanal | |Conselho de Curso ao qual está vinculado: Direito

estudado através da literatura básica sobre o referido tema, este trabalho consiste em demonstrar conceitos, evolução histórica, espécies, requisitos, princípios, características a serem desenvolvidas. Para a elaboração do primeiro capítulo da Monografia, que apresentará o contexto histórico da entidade familiar, princípios, espécies e as características próprias do Direito de Família, a abordagem doutrinária foi realizada com base em obras da literatura. Para a elaboração do contexto…

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Ciências Econômicas MANUAL PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA São Paulo 2011 2 U58 Universidade Presbiteriana Mackenzie. Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. Manual de Monografia / Universidade Presbiteriana Mackenzie. Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA); organização Roberta Muramatsu, José Caio Racy; Paulo Rogério Scarano; colaboração Mônica Yukie Kuwahara. ed. rev. e atual. - São Paulo

.........................................................................................22 8.1 A Necessidade do Estabelecimento de Critérios de Aceitabilidade de Riscos...............................................22 8.2 Objetivo da Monografia.................................................................................................................................23 8.3 Preceitos para o Estabelecimento de Critérios de Aceitabilidade de Riscos..............................