M Conteúdo Cuja Prop

Ismael F. Vaz Impressão da capa, fotocópias e montagem: Serviços de Reprografia e Publicações da Universidade do Minho Capa: A. Ismael F. Vaz TEX é uma marca registada da American Mathematical Society. 100 exemplares em Janeiro de 1999 Conteúdo Prefácio iv I Estatística descritiva 1 1 Introdução 1.1 O que é a Estatística . 1.2 Aplicações . . . . . . . 1.3 População e Amostras 1.4 Tipos de Estatística . . 2 2 2 3 5 . . . . . . . .…

Francisco Glicério, 1250 Centro-Campinas-SP (19) 3273-1000 www.easycomp.com.br easycomp@easycomp.com.br Easycomp Seja interativo Marcela Fernanda Soares, Diretora Administrativa R. Anastácio Borges, 987 Cambuí – Campinas - SP Mayara M. Nogueira, Diretora de Marketing R. Agenor de Campos, 789 Alphaville – Campinas – SP Marcello Ferrucio, Diretor Financeiro R. Abílio Diniz, 879 Gramado – Campinas – SP Este plano de Negócio foi elaborado em junho de 2011 pela equipe acima

T´ cnicas de Aprendizado de M´ quina para Problemas de e a Biologia Molecular M. C. P. de Souto, A. C. Lorena, A. C. B. Delbem, A. C. P. L. F. de Carvalho 1 Laborat´ rio de Inteligˆ ncia Computacional (LABIC) o e Instituto de Ciˆ ncias Matem´ ticas e de Computacao e a ¸˜ Universidade de S˜ o Paulo-S˜ o Carlos a a Av. do Trabalhador S˜ o-Carlense, 400 a Cx. Postal 668 - CEP 13566-590 S˜ o Carlos - S˜ o Paulo - Brasil a a {marcilio,aclorena,acbd,andre}@icmc.usp.br …

à a t o m F e m á .: A d m g »a o QAB-SS 13A03 A ■B P D E A a b p d I a Asm K-iaçcw: B r a s lt e in p a ra <•! P ro teçã o d e? Direitos ___ tí /iUfO;,i.’5 R !• ?!■■!.:;r e o A u rc-K AUGUSTO THOMPSON P rofessor de D ir e it o P e n a l e C r im in o lo g ia Procu rador d o E stado d o R io de Janeiro 5a edáçao Revista e atualizada Rio de Janeiro 2002 1’ e d iç ã o - 1 9 7 6 2‘ e d iç ã o - 1980 3* e d içã o - 1991 4* e d içã o — 1993 4 a e d içã o — !9 9 S - C o m p…

. . . . . . . a 7 A Antropologia Dos Sistemas Simb´licos o 8 A Antropologia Social: 9 A Antropologia Cultural: 3 75 . . . . 75 . . . . 76 Con. . . . 80 87 91 95 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 11 A Antropologia Dinˆmica: a ´ CONTEUDO 103 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 121 125 129 133 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 14 Uma Exigˆncia: e 15 Uma Abordagem: 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do…

. . . . . . . a 7 A Antropologia Dos Sistemas Simb´licos o 8 A Antropologia Social: 9 A Antropologia Cultural: 3 75 . . . . 75 . . . . 76 Con. . . . 80 87 91 95 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 11 A Antropologia Dinˆmica: a ´ CONTEUDO 103 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 121 125 129 133 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 14 Uma Exigˆncia: e 15 Uma Abordagem: 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do…

o o temporˆneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 75 . . . . 75 . . . . 76 Con. . . . 80 7 A Antropologia Dos Sistemas Simb´licos o 87 8 A Antropologia Social: 91 9 A Antropologia Cultural: 95 3 ´ CONTEUDO 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 103 11 A Antropologia Dinˆmica: a 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 121 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a …

1 DIREITO PENAL – PARTE GERAL 2 Preparatório para o Exame da OAB, 1ª Fase. Tiago Cury Penal – Parte Geral Professor Marcelo Lebre Marcelo@lebre.adv.br 30/06/2009 e 01/07/2009 (juntei pra não separar conteúdo) TÓPICOS 1. Conceito 2. Princípios 3. Conteúdos de Direito Penal T EORIA DA NORMA 1. Espécies 2. Aplicação da Lei Penal 2.1. No Tempo 2.2. No Espaço 2.3. Em relação às pessoas 3. Questões Finais 1. Conceito Ramo do direito que define crimes e impõe…

PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED) Este módulo deverá ser utilizado apenas como base para estudos. Os créditos da autoria dos conteúdos aqui apresentados são da dos aos seus respectivos autores. 4 INTRODUÇÃO Vivemos em uma época em que o conhecime nto é um dos bens mais preciosos da humanidade. No entanto, a pesar de hoje o ser humano encontrar - se submerso em uma teia de informações, nem sempre essas são canalizadas para o aprimoramento da vida em sociedade ou transformada s em…

o o temporˆneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 75 . . . . 75 . . . . 76 Con. . . . 80 7 A Antropologia Dos Sistemas Simb´licos o 87 8 A Antropologia Social: 91 9 A Antropologia Cultural: 95 3 ´ CONTEUDO 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 103 11 A Antropologia Dinˆmica: a 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 121 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a …