Controladores L Gicos Program Veis Livr Hellip

3 Unguagens de programação ............. .... .. ....................... ...... ............... 105 4.3.1 Unguagem Ladder· Ladder Diagram (LO) .................................. 106 4.3.2 üsta de Instruções· Instruction UsI (lLJ ...................................... 106 4.3.3 Texto Estruturado· Structured Text (ST) ..................................... 107 4.3.4 Diagrama de Blocos de FlU"lções - FlU"lction Block Diagram (FBD) ... 107 4.3.5 Sequenciamento Gráfico de FlU"lções ' Sequential Function Chart {SFC)....................... ................ 107 4.3.6 Aplicação de linguagens de programação aos CLPs .................... 108 4.4 Exercicios propostos ........................................................................... 108 Capítulo 5 - Unguage m Ladde r .............................................................. 109 5.1 Lógica de contatos ............................................................................. 110 5.1.1 Chave aberta ......................................................................... 1 10 5.1.2 Chave fechada ....................................................................... 1 10 5.2 Símbolos básicos ................................................................................. 111 5.2.1 Relés ....................................................................................... 112 5.3 Diagrama de contatos em Ladder ......................................................... 114 5.3.1 Auxoreverso…

limites de emissão, de- de tensão para redes de Baixa Tensão, Classe 2 para certas perturbações. Esta de acordo com a Tabela 2. classe deve ser considerada, por exem- finindo os níveis de perturbação permitidos pelos equipamentos Por sua vez, a Norma CEI 61000-2-4 plo, quando uma das seguintes con- ligados à rede de energia elétrica, estabelece os níveis de compatibilida- dições é satisfeita: a maior parte das limites de imunidade (61000-3-x); de para redes industriais…

Arrumação da amarra; 10.28.Bóia de arinque: a.Definição; b.Tamanho da bóia; c.Comprimento do arinque; d.Amarração do arinque; e.Manobra. XX ARTE NAVAL SEÇÃO C – MÁQUINAS DE SUSPENDER ............................................................................... 546 10.29.Descrição sumária; 10.30.Nomenclatura: a.Máquina a vapor ou motor elétrico; b.Coroa de Barbotin ou coroa; c.Eixo e transmissões; d.Freio; e.Saia; f.Embreagem; g.Equipamento de manobra manual;…

Arrumação da amarra; 10.28.Bóia de arinque: a.Definição; b.Tamanho da bóia; c.Comprimento do arinque; d.Amarração do arinque; e.Manobra. XX ARTE NAVAL SEÇÃO C – MÁQUINAS DE SUSPENDER ............................................................................... 546 10.29.Descrição sumária; 10.30.Nomenclatura: a.Máquina a vapor ou motor elétrico; b.Coroa de Barbotin ou coroa; c.Eixo e transmissões; d.Freio; e.Saia; f.Embreagem; g.Equipamento de manobra manual;…

Arrumação da amarra; 10.28.Bóia de arinque: a.Definição; b.Tamanho da bóia; c.Comprimento do arinque; d.Amarração do arinque; e.Manobra. XX ARTE NAVAL SEÇÃO C – MÁQUINAS DE SUSPENDER ............................................................................... 546 10.29.Descrição sumária; 10.30.Nomenclatura: a.Máquina a vapor ou motor elétrico; b.Coroa de Barbotin ou coroa; c.Eixo e transmissões; d.Freio; e.Saia; f.Embreagem; g.Equipamento de manobra manual;…

tempo estudando os nomes das peças do casco e do aparelho do navio. Nas horas de folga, entre dois exercícios de artilharia, fazíamos uma batalha de marinharia, cada um procurando pergunta mais difícil para fazer ao outro. Verificamos então que nem às questões mais fáceis podíamos dar resposta e, o que é pior, não tínhamos livro onde aprender. As únicas publicações sobre a matéria tratavam de veleiros com casco de madeira. Recorríamos assim aos oficiais mais experimentados, ao…