Texto 1 Jefferson Adriany Ribeiro da Cunha

Geraldo Magela e Silva, Ann´ıbal Dias Figueiredo Neto e Sebasti˜ao William da Silva. • Ao CNPq pela bolsa de doutorado. • Aos professores do IF-UFG, Ladir Cˆandido da Silva, Jos´e Nicodemos Teixeira Rabelo, Tertius Lima Fonseca, Marcos Antˆonio de Castro, Antˆonio Newton Borges, Francisco Aparecido Pinto Os´orio, Ardiley Torres Avelar e Bas´ılio Baseia. ` minha esposa Sabryna, pela aten¸c˜ao, dedica¸c˜ao e compreens˜ao durante estes • A anos de doutorado. • Ao meu irm˜ao Jalles e `a minha cunhada Juliana, pela grande ajuda durante estes quatro anos de trabalho. • Aos meus pais Luiza e Tobias e aos meus irm˜aos Alysson e Ana Cl´audia, pelo amor e apoio em minha vida acadˆemica. ` minha sogra Daisy pela constante ajuda e incentivo durante este per´ıodo. • A • Aos meus cunhados Stanley, Laryssa e Mariana e ao meu concunhado Leonardo, pelos agrad´aveis momentos em fam´ılia. • A todos os amigos que acompanham minha carreira, da gradua¸c˜ao no IF-UFG at´e os dias de hoje. • A Deus, por proporcionar as batalhas do dia-a-dia, para que possam ser superadas nos preparando para maiores desafios. Este trabalho foi financiado pelo CNPq. Sum´ ario Lista de Figuras viii Lista de S´ımbolos e Abreviaturas ix Resumo x Abstract xi Introdu¸ c˜ ao 1 1 Modelos de dinˆ amica de popula¸c˜ oes 1.1 Introdu¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 6 1.2 Modelo Malthusiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Modelo…

matem´atica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.1 Escalares, vetores, e tensores . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Produtos escalares e vetoriais, contra¸c˜oes entre tensores 1.6.3 Integral de linha, de superf´ıcie, e de volume . . . . . . 1.6.4 Campos escalares e vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.5 Teoremas de Gauss, Stokes, e Green . . . . . . . . . . . 1.6.6 A s´erie de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 2 3 4 6 7 7 8 10 13 15 16 2…

. . . a a 1.6.1 Escalares, vetores, e tensores . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Produtos escalares e vetoriais, contra¸˜es entre tensores co 1.6.3 Integral de linha, de superf´ ıcie, e de volume . . . . . . 1.6.4 Campos escalares e vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.5 Teoremas de Gauss, Stokes, e Green . . . . . . . . . . . 1.6.6 A s´rie de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 1 1 2 3 4 6 7 7 8 10 13 15 16 2 Elementos de Teoria…

. . . . . . . . . . 1.6.1 Escalares, vetores, e tensores . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Produtos escalares e vetoriais, contra¸co˜es entre tensores 1.6.3 Integral de linha, de superf´ıcie, e de volume . . . . . . 1.6.4 Campos escalares e vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.5 Teoremas de Gauss, Stokes, e Green . . . . . . . . . . . 1.6.6 A s´erie de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 2 3 4 6 7 7 8 10 13 15 16 2 Elementos de Teoria…

. . 1.6 Revis˜o matem´tica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a a 1.6.1 Escalares, vetores, e tensores . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Produtos escalares e vetoriais, contra¸oes entre tensores c˜ 1.6.3 Integral de linha, de superf´ ıcie, e de volume . . . . . . 1.6.4 Campos escalares e vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.5 Teoremas de Gauss, Stokes, e Green . . . . . . . . . . . 1.6.6 A s´rie de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 2 Elementos de…

fun$o. termo pela cujas soma de freqU$ (101-03-06) senoidal. Vet- “Componente funda- (3.4.40). de Fourier uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez por: +m F(jw) = f(t) e-jut dw (101-03-07) / -m 3.3.8 Integral Representa+ de Fourier de uma funsao f(t) por “ma integral da forma +f(t) = - -L F(jw) 2a e-jut dw (101-03-08) / -a Nota: 3.3.9 E tambim ,denominada !rmnsfomada Transformada de expressa “Transformada inversa…

de base polimérica (EPDM 1, polipropileno, etc.) destinados principalmente para aquecimento de piscinas; ? 71,3 milhões de metros quadrados eram relativos a coletores planos e coletores de tubos de vácuo para aquecimento de água e de ambientes; ? 1,6 milhões de metros quadrados era relativo a “coletores de ar”, destinados principalmente à secagem de produtos agrícolas. 1 EPDM - Poli (Etileno - Propilleno - Dieno) - Excelente resistência a condições climáticas e capacidade de…

típica, pois é formado por pequenas partículas de rochas. Ele é um bom tipo de solo para sustentar diferentes estruturas, já que permite a drenagem da água e mantém-na longe do local da construção, sem se deformar ou se mover. A areia pode ser compactada para acrescentar uma estabilidade maior ao solo. Devido à irregularidade no formato das partículas da areia, os fragmentos se unem e permanecem grudados, estabilizando ainda mais a estrutura desse solo. Os construtores geralmente…

INSTITUTO POLITÉCNICO - IPUC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (Frankipile Australia Pty Ltd – GeoEng 2000) FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS IDENTIFICAÇÃO e CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS COMPACTAÇÃO DOS SOLOS HIDRÁULICA DOS SOLOS: CAPILARIDADE, PERMEABILIDADE e PERCOLAÇÃO. DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES NO SUBSOLO RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO UNIDIRECIONAL Belo Horizonte, 2o semestre de 2010. (15a edição) 1 Apresentação O presente…

GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO OBJETIVOS: • Assegurar uma interpretação inequívoca dos documentos emitidos pela ANATEL, por parte dos atores do setor de telecomunicações. • Servir como referência para organismos normativos nacionais. • Servir como referência para a ANATEL na elaboração de documentos. REFERÊNCIAS: • Glossário de Termos Técnicos de Telecomunicações (da Telebras). • Lei Geral de Telecomunicações, Regulamentos, Contratos de Concessão, Termos de Autorização e outros documentos…