Economia

(longo prazo), a partir das premissas amadurecidas na década de 1930. Que país nós desejávamos ser ? Que caminhos pretendíamos adotar ? Pela primeira vez estas perguntas estavam sendo elaboradas para definir as políticas que seriam implementadas, tendo em vista o curto, médio e longo prazos, contra a tendência anterior do modelo primário-exportador, que apenas ambicionava dispor de preços favoráveis, associados a uma política cambial desfavorável à moeda nacional. Os debates acontecidos mostraram que não se conhecia o processo de formação do nosso sistema econômico, de modo a poder-se explicar a lógica do subdesenvolvimento brasileiro. Além dos primeiros estudos de história econômica[1] do Roberto Simonsen (ver ref. XXX ) e Caio Prado Jr., haviam poucos ensaios sobre a condição nacional, como os de Gilberto Freire (Casa Grande & Senzala) e Sergio Buarque (Raízes do Brasil). Além dos dados (quantidade e preço) – num corte insumo-produto – havia que se conhecer sobre o papel dos agentes que entraram em cena nestes quase 500 anos, em contraste com os dos demais países. Neste sentido, Celso Furtado vai inovar o quadro compondo o livro Formação Econômica do Brasil, um estudo que vai se celebrizar, emprestando o nome de uma cadeira (FEB) que todas as escolas superiores em Economia vão adotar. No plano da história - embora não se trate de um curso de história – Furtado vai explorar esta forma de conhecimento, mostrando-a como condição necessária para a montagem de…

Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. Sociedade e Instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. (Tomo III, v. 2). FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GRINBERG, Keila & SALLES, Ricardo (Org). O Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. (v. 1, cap. IX; v. 2, cap. II e IX). HABERT, Nadine. A década de 70: Apogeu e crise da ditadura militar brasileira. São Paulo: Ática, 2006. HOLANDA,…

c!- JAIR ANTUNES Marx e a América para além da história do caPitalismo/' Tese de Doutorado apresentada ao Departamento de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas sob orientação do Prof. Dr. Hector Benoit. Este exemplar conesponde à redação final da Tese defendida e aprovada pela Comissão Julgadora em 09 de Agosto de 2007 / BANCA // 'I ~ Jr S Prof. Df. Alcides Hector Rodriguez Benoi! (orienta~or)c(. Prof. Dr. Plínio de Anuda…

O ensino da história medieval na escola básica Bibliografia Básica: ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. 4. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1992. BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no renascimento. O contexto de François Rabelais. São Paulo/Brasília: Ed. UNB/HUCITEC, 1993. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Editora Cia. das Letras,1993. DUBY, Georges. Guerreiros e Camponeses. Lisboa: Editorial Estampa, 1980. ______. As Três Ordens ou o…

pagos aos trabalhadores pelas empresas. É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O Liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. VASCONCELOS, 2008 Segundo Marx, a força de trabalho no capitalismo possui duplo caráter: • Ser produtora de valor de uso • Valor de troca Marx disse: “todo trabalho é,…

necessário a análise crítica. Análise crítica é também uma análise de desconstrução racional do objeto filmico, desenvolvendo suas sugestões e temáticas. ROTEIRO PARA ANÁLISE DE FILMES : 1 2 3 4 5 Ficha técnica do filme Estrutura narrativa Tese(s) Palavras –chave em relação ás teses Frases e/ou cenas de relevo que explicam a(s) tese(s). 6 Analise crítica Relacionar o filme com a realidade social 7. Conclusão Exemplos de atividade de filme ATIVIDADE DE FILME I Para…

produto humano. Em outros termos, à medida que se insere a educação no movimento social mais abrangente, é possível observá-la de uma maneira mais isenta e distanciada do imediatismo da ação educativa. O afastamento para dialogar com o passado favorece o entendimento dos enfrentamentos, das contradições sociais e, como resultado, amplia o horizonte de análise das questões educativas na atualidade. Esse “ir e vir”, presente-passado, exige um “exorcismo” das influências e dos…

Bragança Junior (UFRJ)...............................................................020 A Pesquisa na História Militar. PESQUISA NA HISTÓRIA MILITAR Cel (Rfm) Cláudio Moreira Bento (AHMTB).......................................................................035 HISTÓRIA NAVAL: UM CAMPO DE POSSIBILIDADES DE PESQUISAS. CMG (RM1) Francisco Eduardo Alves de Almeida (EGN/IGHMB)...................................047 A História Militar na formação de oficiais das Forças Armadas. A HISTÓRIA…

HISTÓRIA DAS GUERRAS Demétrio Magnoli (organizador) Copyright © 2006 Demétrio Magnoli Todos os direitos desta edição reservados à Editora Contexto (Editora Pinsky Ltda.) Imagem de capa Ataque 1941 — Tropas Soviéticas © The Dmitri Baltermants Colection/Stock Photos Montagem de capa Ricardo Assis Consultoria histórica Carla Bassanezi Pinsky Mapas Giorgio Roberto Zoffoli Diagramação GAPP design Revisão Celso de Campos Jr. Ruy Azevedo Dados Internacionais de Catalogação na Publicação…

discussões, investigações, pesquisas e reflexões são estratégias utilizadas para desencadear o processo de ensino-aprendizagem. 4.7 Concepção de avaliação Avaliar é uma ação qualitativa que avança para além do medir, comparar, julgar ou mensurar um valor. A avaliação tem grande importância social e política e deve estar presente em todas as práticas adotadas pela Escola. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo educacional, sendo um dos aspectos…