Francisco Bethencourt

botânica, animal, etnográfica, etc) foi fulcral para o avanço do «Europeu», sem nos esquecermos de que, na maior parte dos casos havia da parte dos missionários um verdadeiro afecto e caridade cristãos para com os nativos. BIBLIOGRAFIA: BETHENCOURT, Francisco; CHAUDHURI, Kirti (eds) – História da Expansão Portuguesa, 5 vols., Lisboa, Círculo de Leitores,1998-1999. PEREIRA, José Costa – Dicionário Enciclopédico da História de Portugal. Publicações Alfa, D.L. 1990. Vol 1 e 2 SELVAGEM,…

França em 1815, se iniciaram as negociações para a organização do grupo. Como intermediários do governo português na França estavam o embaixador Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, Marquês de Marialva, e o encarregado de negócios em Paris, Francisco José Maria de Brito, que consultaram o naturalista Alexander von Humboldt a respeito do assunto. Humboldt indicou então o nome de Joachim Lebreton, que fora secretário do Institute de France e recém havia sido demitido por suas…

Diego Paganela Morais Temática da Investigação: Revisões e pensamentos pedagógicos, políticos e sociais. Título do Projeto: Razões e Influências para a Evasão de Discentes em Cursos de Humanidades de Pós-Graduação nas Instituições Públicas de Francisco Beltrão. Área de concentração: Educação Linha de Pesquisa: Sociedade, Conhecimento e Educação 2. RESUMO Os estudos acerca da evasão dos alunos nos cursos de pós-graduação na área das humanidades é um problema que acerca as…

ainda hoje os historiadores utilizam descuidadamente está designação sem questionar. O oficio de perseguir as heresias era proclamar como “santo” pelos respectivos agentes, que assim acentuavam a transcendência da sua atividade. 9 Segundo Francisco Bethencoult10, o tribunal do Santo Ofício tem caráter duplo, sendo monárquico e o eclesiástico, pode-se obversar tal característica desde sua implantação, quando esse foi instituído segundo um pedido do Rei D. João III ao papa no ano de…

introduzidos por artistas estrangeiros, biscainhos e galegos na região Norte do País, franceses e, mais tarde, italianos, nas regiões Centro e Sul, em particular, em Coimbra, Tomar, Lisboa, Évora e Portalegre, ou por nacionais educados no estrangeiro, como Francisco da Holanda (1517-84), artista, historiador e crítico de arte, que teve um papel importante na difusão das novas ideias. Os motivos ornamentais que caracterizam esta tendência são de uma riqueza impressionante e, ao contrário…

caso para o seu tribunal. Tal situação 4 “[...] trata-se do ato de abjuração, isto é, o ato de expressão pública e formal do arrependimento do penitente, de recusa das heresias cometidas e de compromisso renovado com a Igreja católica” (BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.249). 5 “[...] a margem de manobra dos inquisidores em Veneza era muito restrita: se seguiam literalmente as instruções de

supunha que Angola possuía minas de prata). A capitania é extinta e um governador enviado pelas autoridades régias recebe ordens para sustar a instituição dos amos, conquistadores e jesuítas se amotinam contra o governador Francisco de Almeida e ganham momentaneamente. Francisco de Almeida é excomungado e expulso de Angola e seu irmão Jerônimo, pau mandado dos jesuítas, assume o governo e suspende a ordem régia. Filipe II decide então banir a Sociedade de Jesus do território angolano e…

principalmente em Milão e Nápoles, destacando-se as obras do: “Arco de Sempione” (1807), em Milão, de Luigi Cagnola, e da “Igreja de São Francisco de Paula”, em Nápoles, de Leopoldo Laperuta e Pietro Bianchi, onde a influência do Panteão romano fica evidente, além da colunata de Bernini, em São Pedro, assumida, propositalmente, nos pórticos de muitas colunas. Igreja de São Francisco de Paula, em Nápoles, projetado por Leopoldo Laperuta e Pietro Bianchi, com clara influência do…

1999. Petrópolis, Editora Vozes. Baldwin, M. "Alchemy and The Society of Jesus in the Seventeenth Century: Strange Bedfellows?", in Ambix, 40 (2, julho 1993). Bastos, J.T.S. 1983. História da censura intelectual em Portugal, Lisboa, Moraes. Bethencourt, F. 2000. História das Inquisições : Portugal, Espanha e Itália; séculos XV-XIX, São Paulo, Companhia das Letras. Braga, Theophilo 1898. História da Universidade de Coimbra nas suas relações com a instrucção pública portugeza, vol. 3,…

Bastos: ICC, 1999, p. 170. [8] BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução Juarez Cirino dos Santos. 2ª. Ed.. Rio de Janeiro: Freitas Bastos: ICC, 1999, p. 183. [9] BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. [10] FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Tradução de Lígia M. Ponde Vassalo. Petrópolis, Vozes, 1987. [11] No mesmo sentido: FONSECA, Márcio…