lógica de progamação

disciplina no contexto do curso. ENGENHARIAS – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – Henry Lubanco / Joelio Piraciaba 2 5 ENGENHARIAS – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – Henry Lubanco / Joelio Piraciaba 6 1 8/18/2014 PLANO DE ENSINO Objetivos gerais PLANO DE ENSINO Objetivos específicos Capacitar o aluno a analisar problemas simples de engenharia e utilizar os recursos da lógica de programação na construção de soluções automatizadas. Capacitar o aluno na análise de problemas simples de engenharia; Capacitar o aluno na criação de algoritmos que representem a solução de problemas; Entender os recursos da lógica de programação; Capacitar o aluno em um ambiente de programação para tornar possível a implementação de seus algoritmos. ENGENHARIAS – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – Henry Lubanco / Joelio Piraciaba 7 PLANO DE ENSINO Conteúdo ENGENHARIAS – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – Henry Lubanco / Joelio Piraciaba 8 PLANO DE ENSINO Conteúdo Unidade II – ESTRUTURA SEQUENCIAL Unidade I – INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Análise dos problemas Algoritmos Recursos para composição dos blocos lógicos Histórico Organização de Computadores Lógica de programação Algoritmos e formas de representação Memória Dados: tipos, constantes e variáveis Expressões aritméticas Atribuição de valores Entrada de dados Saída de dados Comentários Fluxograma Português estruturado Linguagens de programação Recursos para desenvolvimento de…

de computadores. Avaliação Os estudantes serão avaliados nas componentes prá9cas e teóricas: • Avaliações conTnuas • Prova parcelares • Exame final escrito • Projecto em grupo de duas (2) pessoas Metodologia • As aulas são ministradas de forma Teórica / Prá9ca …

promover a prática de algoritmos com exercícios de fixação e exercícios propostos. Nela você vai encontrar: • Resumo dos principais tópicos • Referências bibliográficas • Exercícios de fixação • Exercícios propostos (alguns incluem solução) Mas atenção: esta apostila deve ser usada somente como material complementar e nunca como única fonte de estudo. Profª. Claudia Gama Legenda Na apostila são usados alguns símbolos para chamar a atenção de partes relevantes e ajudar na…

resolve-los PDCA Macro fluxograma Montar os fluxogramas [C] Definir procediment o padrão Operacional Organização Humana - Gerenciamento da Rotina Fornecedor VALOR Cliente QUALIDADE INPUT Materiais Energia Informação OUTPUT CLIENTE Produto/Serviço CUSTOS Processar FATURAMENTO R$ Ate aqui 03.05.2012 AULA: PROGRAMA/FILOSOFIA 5S NA EMPRESA E EM SUA VIDA. Produto: O que é o programa 5S; Vantagens da utilização do 5S ne empresa e me…

ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DITRAN – DIVISÃO DE TRANSPORTE DSG – DIRETORIA DE SERVIÇOS GERAIS DENAE – DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DEFIN – DEPARTAMENTO FINACEIRO 2 ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO 2.1 Missão Proporcionar uma educação de qualidade de caráter gratuito para a população desse município. 2.2 Visão A nossa visão é reduzir o índice de analfabetos na sociedade sergipana em até 20% até 2015. 2.3 Valores A Secretaria Municipal da Educação ( SEMED) tem…

. . . . . . . . . . 1.3 Projeto de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 Programação Estruturada e Fluxogramas . . . . . 1.6 Variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.1 EXERCÍCIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Tipos de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.3 Nomes de Variáveis (ou “Identificadores”) 1.7 Comandos de Atribuição de Variáveis . . . . . . . 1.7.1 Expressões Aritméticas .…

Qualidade, na lei 8.630/93 Modernização dos Portos e na experiência adquirida no trabalho rotineiro frente ao departamento de Gestão da Qualidade da PLANET SEA Operadora Portuária e Logística Ltda. Nesta organização foi identificada a necessidade de se implementar o Sistema de Gestão da Qualidade de forma a dar maior eficiência aos processos envolvidos para realizar-se uma Operação Portuária, minimizar erros ocorrentes através de monitoramentos e devido às cobranças no mercado…

Pedro Kantek Algoritmos Unicenp Jul/07, dez/07 Curitiba vers˜o de 10 de fevereiro de 2008 a 1 88-08, Pedro Kantek 88-08, Pedro Kantek 2 vers˜o de 10 de fevereiro de 2008 a ´ SUMARIO 4 Comandos 4.1 Vis˜o Top down e Bottom up . . . . . . . . . . . . a 4.2 Seq¨ˆncia de execu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . ue c˜ 4.3 Entrada/Sa´ ıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.1 Comando de Entrada . . . . . . . . . . . . 4.3.2 Comando de Sa´ ıda . . . . . . . .…

Volles . LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Histórico populacional 1860 até 2013....................................8 Tabela 2 - População estimada para 2014..............................................8 Tabela 3. ESF Martin Volles .................................................................9 Tabela 4. Equipe I...............................................................................9 Tabela 5 - Escore de Framingham revisado para homens........................11 Tabela 6 -…

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMNISTRAÇÃO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GIOVANA DE LIMA TELESCA DA SILVA DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL Vivelle Móveis e Decorações CAXIAS DO SUL, RS 2013 1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMNISTRAÇÃO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GIOVANA DE LIMA TELESCA DA SILVA DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL Vivelle Móveis e Decorações Diagnóstico organizacional usado para avaliação parcial da…