Guia URE FER RENOVARE

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.1. SITUAÇÃO ENERGÉTICA MUNDIAL E DA UNIÃO EUROPEIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2. SITUAÇÃO ENERGÉTICA DE ESPANHA E PORTUGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2. CARACTERIZAÇÃO DE CADA SECTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2.1. INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2.1.1. OPERAÇÕES PRELIMINARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2.1.2. OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 2.1.3. OPERAÇÕES DE CONSERVAÇÃO E EMBALAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 2.2. INDÚSTRIA DE CURTUMES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.2.1. PROCESSO PRODUTIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.2.2. SITUAÇÃO ENERGÉTICA NO SECTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

RELATÓRIO DE AUDITORIA ENERGÉTICA Disciplina: Gestão de Energia Curso: Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Ano/Semestre: 1º/1º Docentes: Prof. Nelson Martins Prof. Miguel Oliveira Prof. Hugo Calisto Trabalho realizado por: - Bruno Nunes, nº 49638 - Miguel Ferreira, nº 50706 Grupo 42 (TP2) Gestão de Energia 14 de Dezembro de 2012 ÍNDICE Índice 2 Índice de Figuras 2 Índice de Tabelas 3 1. Introdução 4 1.1. Âmbito 4 …

Instituto Superior De Engenharia de Lisboa Termodinâmica Aplicada 1º Trabalho de avaliação contínua: Análise de Ciclos Termodinâmicos 1º Semestre 2012/2013 Trabalho realizado por: João Jardim Nº 35522 Rogério Moreira Nº 35576 Inês Santos Nº 36252 Bruno Martingil Nº 38655 Análise de Ciclos Termodinâmicos Resolução do Exercício de Análise de Ciclos Termodinâmicos Figura 1 – Esquema de funcionamento de uma central termoeléctrica funcionando num ciclo a vapor i)  …

GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 06 08 09 10 11 11 11 12 13 13 PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 14 16 18 20 22 24 26 27 A HABITAÇÃO 29 30 31 32 33 34 38 43 45 47 50 52 54 54 CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO DE ENERGIA FONTES DE ENERGIA RENOvávEIS E NÃO RENOvávEIS IMPACTOS NEGATIvOS SOBRE O MEIO AMBIENTE NóS TAMBÉM PRODUzIMOS CO2 EM CASA O EFEITO DE ESTUFA O PROTOCOlO DE QUIOTO O CONSUMO ENERGÉTICO EM…

EP-FEA-IEE-IF RENATO MARIANO BARBOSA CONTRIBUIÇÃO DO MERCADO DE CARBONO PARA A VIABILIDADE DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TÉRMICA E DE TROCA DE COMBUSTÍVEIS EM CERVEJARIAS SÃO PAULO 2010 RENATO MARIANO BARBOSA CONTRIBUIÇÃO DO MERCADO DE CARBONO PARA A VIABILIDADE DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TÉRMICA E DE TROCA DE COMBUSTÍVEIS EM CERVEJARIAS Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo (Escola Politécnica / Faculdade de…

VA NO ÃO Ç EDI GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 3 06 08 09 10 11 11 11 12 13 13 14 16 17 20 24 26 28 30 31 33 34 35 36 37 38 39 43 48 50 52 PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO DE ENERGIA FONTES DE ENERGIA RENOvávEIS E NÃO RENOvávEIS IMPACTOS NEGATIvOS SOBRE O MEIO AMBIENTE NóS TAMBÉM PRODUzIMOS CO2 EM CASA O EFEITO DE ESTUFA O PROTOCOlO DE QUIOTO O CONSUMO ENERGÉTICO EM PORTUGAl CONSUMO DE ENERGIA POR SECTORES A…

Soto Messias laiete@ipt.br Marilin Mariano dos Santos marilin@ipt.br Combustão + Limpa TÓPICOS – Conceitos básicos de combustão – Combustíveis Industriais – Equipamentos e processos de combustão na indústria – Prevenção e "fim de tubo" em combustão industrial – Monitoramento dos processos industriais de combustão – Utilização de resíduos combustíveis na indústria – Visita ao laboratório de combustão do IPT (opcional). Combustão + Limpa • Produção mais Limpa…

Brasília, May 2002 SETAP -SUSTAINABLE ENERGY TECHNOLOGY ASSISTANCE PROGRAM ÍNDICE ANALÍTICO 1. OBJETIVO 6 2. INTRODUÇÃO 7 3. CARACTERIZAÇÃO DAS USINAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL 11 3.1 OS PROCESSOS PRODUTIVOS NAS USINAS DE AÇÚCAR E ETANOL 12 3.2 OS PADRÕES TECNOLÓGICOS DE ATENDIMENTO ENERGÉTICO 15 3.3 OS ÍNDICES DE PRODUÇÃO E OS CONSUMOS ESPECÍFICOS DE INSUMOS ENERGÉTICOS 17 3.4 AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 27…

1ª Lista de Exercícios – Tecnologia dos Processos Químicos – Profª Fabíola Machado 1) Defina Processo Químico. 2) Os processos contínuos são transientes ou estacionários? E os processos descontínuos? 3) Por que usar um reagente em excesso? Qual a relação com o custo do processo? 3) Quais são os objetivos básicos de uma empresa moderna? 4) Quais as etapas necessárias para que um produto seja fabricado em escala industrial? Explique-as. 5) Como os produtos químicos podem ser…

Celulose S.A.)................... 80 Figura 3-6 Participação das fontes energéticas utilizadas por centrais de cogeração qualificada (dados: ANEEL, ref. fev/2006)............................................................................................. 80 Figura 4-1 Economia gerada por uma planta de cogeração (Wärtsilä, 2004). ...................................... 90 Figura 4-2 Faixa operativa de diferentes sistemas de cogeração (ROHRER, ABB, 1995)[19]. .............. 93 Figura…