Dre Prontos

3.6 Principais Fornecedores 6 3.7 Principais Concorrentes 6 3.8 Agentes com Papel Decisivo.................................................................................. 4 CONTEXTO CONTÁBIL 5 4.9 Relatórios Contábeis 5 3.10 Frequência de DRE 5 3.11 Outras Formas de Controle Contábil 6 5 CONTEXTO MATEMÁTICO 5.12 Duas Situações..................................................................................................... 6 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 INTRODUÇÃO

.....................................................................62 5.8.10. Fluxo de caixa para o período de 5 anos......................................................63 5.8.11. DRE 1° ano .....................................................................................................64 5.8.12. DRE para o período de 5 anos ......................................................................64 5.8.13. Ponto de Equilíbrio para o 1° ano e para 5 anos ...............................

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS FACULDADE DE DIREITO CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI DE DROGAS E A CONSTRUÇÃO DO ESTEREÓTIPO DO INIMIGO PÚBLICO. Vinícius Pinheiro Silveira Rosa DRE: 107333934 Rio de Janeiro 2012.1 I – A Lei 11.343/2006: suas inovações e consequências A nova Lei de Drogas (11.343/06) diferenciou radicalmente o tratamento dispensado ao…

30 dias da data da entrega dos animais no abatedouro. 8 – Informação Básica para estudo da Viabilidade Econômica O coelho produz de 8 a 10 filhotes por cria com uma taxa efetiva de animais nascidos a desmamados no mínimo 80%. Estes estarão prontos para abate em 90 dias. O objetivo inicial do projeto é a comercialização de 1000 animais por mês com peso que pode variar de 2,5 kg a 2,8 kg, e nunca inferior a 2,5 kg, pois não é aceito pelo abatedouro. O objetivo é um faturamento…

identificar os gastos que podem ser classificados como custos é que esses geralmente ocorrem durante todo o processo produtivo, ou seja, os insumos de produção consumidos desde a fase inicial de fabricação até a etapa em que o produto está completamente pronto, disponível para despacho aos clientes da organização industrial. DESPESAS Gastos voluntários ocorridos no ambiente administrativo CUSTOS Gastos voluntários efetuados no ambiente fabril (industrial) DISTINÇÃO ENTRE CUSTOS E…

grande demanda. 2.1 Viabilidade Financeira Investimentos Os investimentos serão feitos de acordo com as necessidades das operações, segue abaixo os detalhamentos de cada investimento. Investimento em Instalações – Devido a empresa já ter um layout pronto, as únicas instalações que serão necessárias será somente para os móveis entre, mesa e cadeira para o encarregado da operação instalar a sua máquina para trabalhar, os demais funcionários envolvidos na operação, não será necessários…

.................................................................................... 27 3.1 Fluxo de caixa............................................................................... 28 3.2 Demonstrativo de Resultados ( DRE).......................................... 29 3.3 Ponto de equilibrio......................................................................... 30 4. Plano Operacional .............................................................

Gerais de Vendas 4.2 – Distribuição 4.3 – A Política de Preços 4.4 – Propaganda e Promoção 4.5 – Serviços de Pós-Venda e de Garantia V – Plano Financeiro 5.1 – Investimentos Iniciais 5.2 – Principais Custos e Despesas 5.3 – Projeções de Resultado (DRE) 5.4 – Projeções Fluxo de Caixa 5.5 – Análises de Investimentos VI – Gestão de Pessoas 6.1 – Recursos Humanos 6.2 – Departamentos de Pessoal 6.2.1 – Pagamento de Salário 6.2.2 – Vale Transporte / Vale Refeição 6.2.3 - Férias 6.2.4 –…

Azevedo LONGO PRAZO para o Balanço Patrimonial de 2009 15 ATIVO é feito para pagar PASSIVO Os grupos do Ativo podem conter BENS E DIREITOS BENS que estão prontos para pagar PASSIVO e BENS E DIREITOS que estarão prontos para pagar PASSIVO até o final do exercício seguinte ao do BALANÇO DIREITOS que estarão prontos para pagar PASSIVO após o final do exercício seguinte ao do BALANÇO e BENS que não podem ser utilizados para pagar PASSIVO Luis Octavio Alves de…

................. 58 APÊNDICE E - RESUMO DRE PROJETADA THABRULAI .................................... 59 APÊNDICE F – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA THABRULAI. ............. 60 APÊNDICE G – DRE PROJETADA THABRULAI - ANO 01.................................... 61 APÊNDICE H – DRE PROJETADA THABRULAI – ANO 02 ................................... 62 APÊNDICE I – DRE PROJETADA THABRULAI – ANO 03..................................... 63 APÊNDICE J – DRE PROJETADA THABRULAI – ANO 04..............