Descrição Das Atividades Florestais

........................................................ 17 leIS, deCReTOS-leIS e MedIdAS pROvISÓRIAS leI Nº 4.771, de 15 de SeTeMbRO de 1965 leI Nº 5.197, de 3 de jANeIRO de 1967 leI Nº 6.225, de 14 de jUlhO de 1975 Institui o novo Código Florestal ................................................................................ 27 dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências .......................................... 55 dispõe sobre discriminação, pelo Ministério da Agricultura

Política Nacional de Ed ucação Ambiental e Decreto 4.281/02 - Lei Federal n° 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientai s e Decreto 3.179/09 - Lei Federal n° 9.433/97 – institui a Política Nac ional de Recursos Hídricos - Lei Federal n° 4.771/65 – Código Florestal e Alte rações advindas da Lei Federal n° 7.803/89 e da Medida Provisória n° 216667/01 - Resolução do CONAMA n° 006/86 – sobre a publicaçã o do requerimento e emissões de licenças - Resolução CONAMA n° 237/97 – dispõe sobre…

uma dada área degradada pode ser definida como um conjunto de ações implementadas para que está volte estar apta para algum uso produtivo, numa realidade mais próxima da original em condições de equilíbrio ambiental. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO 6 3 ASPECTOS FÍSICOS 7 4 PORTO DE AREIA – ORIGEM DO DANO 8 5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA.....................................................11 6 PLANO DE RECUPERAÇÃO DE AREA DEGRADADA......................................

António Ferreira Índice Remissivo 1.Introdução 5 2. História da Empresa 6 2.1 Melhoramentos tecnológicos dos quais se destacam: 7 3. Apresentação do Grupo Altri 9 3.1 Celbi 14 3.2 Celtejo 15 3.3 Caima 16 4. Objetivos da Empresa: 18 5. Descrição do Processo Industrial 19 5.2 Fluxograma de Processo Industrial 21 6. A empresa e o seu meio envolvente 22 6.1 Política da Qualidade e Ambiente: 22 7. Análise da Empresa 24 7.1Analise Swot 24 8. Visão e estratégia 26 Visão 26…

SUMÁRIO 1. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 1.1. Descrição da organização 1.2. Concorrência e ambiente competitivo 1.3. Concorrência e ambiente competitivo 1.4. Histórico da busca pela excelência 1.5 Organograma 2. IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 2.1. Estrutura Organizacional 2.1.1. Quantos e quais os níveis hierárquicos contém a organização 2.1.2. Departamentalizações encontradas no organograma 2.1.3. Denominação e vantagens de cada departamentalização encontrada 2.2.

: 1.2.2.6 – E-mail : murilomfarias@gmail.com 1.2.2.7 – Registro no SISLAM : 1.2.2.8 – ART : 2- INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO 2.1- IDENTIFICAÇÃO: Fazenda Cajueiro 2.2-NUMERO DO PROTOCOLO DO PMFS: 12864/2011 2.3- AREA DE MANEJO FLORESTAL EM HECTARES (ha): 9.545,0000 ha 3- DADOS DA PROPRIEDADE 3.1- NOME DA PROPRIEDADE: FAZENDA CAJUEIRO 3.2- LOCALIZAÇÃO: Rodovia PA 150 km 121 Entrada a Direita Percorrendo 70 km 3.3- MUNICÍPIO: Rondon do Pará 3.4- ESTADO: Pará …

METODOLOGIA Atividade Preservação das matas ciliares Público Alvo Alunos do 5º ano do ensino fundamental ao 3º ano ensino médio Descrição Fabricação de mudas nativas para plantação ; Prática do plantio de mudas nas áreas prejudicadas pela ação do homem Período de Execução 12 meses Recursos Necessários Cavadeira, saquinho plástico, enxada, semente de plantas nativas Equipe Acadêmicos de Gestão Ambiental, alunos do ensino médio das escolas, alunos e familiares dos acadêmicos,…

S I N T R O D U Ç Ã O A S C I Ê N C I A S F L OR E ST A I S PALMAS – TOCANTINS 2015/1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – SENAR CENTRO DEFORMAÇÃO TÉCNICA EM FLORESTAS – SENAR/PALMAS-TO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS FLORESTAIS Eng.ª Agrª. Luécia Pereira Silva Ms. em Desenvolvimento Regional e Agronegócios PALMAS – TOCANTINS 2015/1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – SENAR CENTRO DEFORMAÇÃO TÉCNICA EM FLORESTAS – SENAR/PALMAS-TO Instrutora Luécia…

Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Ministro do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal Gustavo Krause Gonçalves Sobrinho Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Eduardo Martins Diretor de Controle e Fiscalização Manoel Magalhães de Melo Neto Diretor de Incentivo à Pesquisa e Divulgação Celso Martins Pinto Superintendente Estadual de Mato Grosso Jacob B. Kuffner Edição Instituto Brasileiro do Meio…

crescimento econômico, aliado à geração de riqueza para a sociedade, atuando de forma justa e equilibrada em todas as relações: comerciais, industriais, sociais e com o meio ambiente. A empresa procura ser uma “semente maior” de transformação, apoiando atividades socioambientais que possam ser replicadas como políticas públicas ou privadas. Adota uma filosofia empresarial que busca, acima de tudo, qualidade, eficácia, ética e transparência como pilares da governança corporativa, além de…