A CIDADE ANTIGA ,LIVRO TERCEIRO - A CIDADE CAPÍTULO V – O CULTO DO FUNDADOR. A LENDA DE ENÉIAS

A CIDADE ANTIGA LIVRO TERCEIRO - A CIDADE CAPÍTULO V – O CULTO DO FUNDADOR. A LENDA DE ENÉIAS O fundador era o homem que realizava o ato religioso, sem o qual uma cidade não podia existir. O lar era onde faziam suas preces e ritos, para chamar os deus, onde o fogo sagrado devia brilhar intensamente. Eram considerados homens sagrados, quando em vida, viam nele o autor do culto e o pai da cidade, depois de morto, sua lembrança era o fogo sagrado em cada lar, todos os anos eram feitos sacrifícios e festas sobre seu túmulo. Rômulo foi morto pelos senadores, mesmo assim ninguém lhe tirou o direito de ter um culto, pois era um fundador. Cada cidade adorava seu próprio fundador, nada era mais importante que a lembrança de seu fundador. O nome de cada fundador não podia ser esquecido, pois faziam parte da religião e todos os anos eram lembrados em cerimônias religiosas. Basicamente todas cidades, possuíam um poema ou hino, que ressaltavam o ato sagrado de sua origem. Enéias fundou Lavínio, de onde se originaram albanos e romanos, e que por conseqüência era o fundador de Roma. Várias lembranças foram estabelecidas a ele, inclusive alguns poemas, Virgílio aproveitou-se do tema de Roma e escreveu o poema nacional. O significado do tema Eneida, é a chegada de Enéias, ou seja, transporte dos deuses de Tróia para a Itália. Enéias é homem sagrado, chefe de culto, fundador divino, sua missão era o bem estar das famílias. Sua qualidade dominante deve ser a piedade,…

CAP V - O CULTO DO FUNDADOR; A LENDA DE ENEIAS - Homem com maior importância nos assuntos religiosos, ele que fazia fluir todo o culto. - Depois que ele morera ele se tornou um homem venerável a toda comunidade, e todos os anos os sacrifícios se renovavam diante de sua tumba. - Cada cidade adorava o seu fundador. Cada nome e fatos (ex. poemas) não poderia ser esquecido pela comunidade, pois fazia parte da religião. - Os sinais antigos marcavam a divindade dos fundadores, Enéias…

A Cidade Antíga Resumo Cap. V O culto do fundador; A lenda de Eneias O texto abordado a seguir trata da fundação das “cidades” e seus fundadores, as relações entre o fundador e sua família, sua liberdade para com os deuses da época e o respeito que lhe era devido mesmo após a morte. A lenda conta na forma de poema a manifestação de poder a qual era submetido o fundador assim abordado no texto, fundador um homem que detinha o poder, quem tinha o poder de executar rituais e…

Capítulo IV - A Cidade Quando as tribos decidiam se unir e tiver o mesmo culto, era necessário fundar a Urbe, lembrando que “cidade” e “urbe” não eram palavras sinônimas no mundo antigo, para representar o santuário do culto comum, assim a fundação da Urbe foi era sempre um ato religioso. Cidade era a associação religiosa e política das famílias e tribos, Urbe era o santuário dessa sociedade. O primeiro cuidado fundador era escolher o local da nova cidade, essa escolha sempre fica…

CAPÍTULO V O CULTO DO FUNDADOR. A LENDA DE ENÉIAS O fundador era o homem que realizava o ato religioso, sem o qual uma cidade não podia existir. Era o fundador que assentava o lar, onde devia brilhar eternamente o fogo sagrado; era ele que, com suas preces e ritos, chamava os deuses, fixando-os para sempre na nova cidade. Podemos imaginar o respeito que dedicavam a esse homem sagrado. Durante sua vida, os homens viam nele o autor do culto e o pai da cidade; morto, tornava-se um…

A CIDADE CAPÍTULO I: A fratria e a cúria: a tribo A religião doméstica proibia que duas famílias se unissem e confundirem-se. Mas era possível que várias famílias se unissem para celebração de um culto que lhes fosse comum, daí surgi a fatria na língua grega e cúria na latina. Toda fatria e cúria possuíam seu altar e seus deuses protetores, culto religiosos que conservavam sua peculiaridade. Seus banquetes fúnebres, orações. Para se tornar parte de uma fatria, era indispensável ter…

celebração de um culto que lhes fosse comum, daí surgi a fatria na língua grega e cúria na latina. Toda fratria e cúria possuíam seu altar e seus deuses protetores, culto religiosos que conservavam sua peculiaridade. Seus banquetes fúnebres, orações. Para se tornar parte de uma fratria, era indispensável ter nascido do casamento entre as pessoas que a compunham, a sua admissão na fratria se fazia através de ato religioso, e passava a ter um vínculo indissolúvel. A tribo promulgava seus…

LIVRO TERCEIRO CAPITULO I – A fratria e a cúria: Segunda a religião doméstica era proibido a união entre duas família, entretanto, era possível que famílias se unissem para a celebração de um culto que lhes fossem comum, originando a fratria (grego) e a cúria (latim). Cada fratria e cúria tinham seus deuses protetores e altares, cultos religiosos que preservavam sua individualidade. Era necessário ser nascido de uma casamento de membros da fratria para fazer parte desta, o vínculo que…

família tinha seus deuses, o homem não concebia nem adorava senão uma divindade domestica. A religião doméstica proibia que duas famílias se unissem e confundirem-se. Mas era possível que várias famílias se unissem para celebração de um culto que lhes fosse comum, daí surgi a fatria na língua grega e cúria na latina. Toda fratria e cúria possuíam seu altar e seus deuses protetores, culto religiosos que conservavam sua peculiaridade. Seus banquetes fúnebres, orações. Para se…

Cúria. A tribo Cada família tinha seus deuses, o homem não concebia nem adorava senão uma divindade domestica. A religião doméstica proibia que duas famílias se unissem e confundirem-se. Mas era possível que várias famílias se unissem para celebração de um culto que lhes fosse comum, daí surgi a fatria na língua grega e cúria na latina. Toda fratria e cúria possuíam seu altar e seus deuses protetores, culto religiosos que conservavam sua peculiaridade. Seus banquetes fúnebres, orações.…