Projeto sobre alimentação saudável

Nefrolitíase Infecção urinária Insuficiência renal Síndrome Nefrítica Caso Clínico FSS, 4 anos, feminina, branca, natural e procedente de SalvadorBa. Criança apresentou quadro de piodermite há cerca de 3 semanas. Há 2 dias vem apresentando edema generalizado progressivo e urina escura. Caso Clínico Foi atendida na emergência de um serviço de saúde, sendo detectado TA = 150 x 100 mmHg, e observado edema de face e MMII. Exame segmentar normal. Caso Clínico Exames laboratoriais : Exame de urina - Proteinúria +, numerosas hemáceas e leucócitos. ASLO - 200 ui Todd. C3 - 25 mg/dl. Creatinina - 0,5 mg/dl. Caso Clínico ►EDEMA + HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA + HEMATÚRIA. = SÍNDROME NEFRÍTICA Sec Glomerulonefrite aguda pósestreptocócica Síndrome Nefrítica Definição Histopatologia Fisiopatologia Etiologia Quadro clínico Diagnóstico laboratorial Tratamento Síndrome Nefrítica Definição Histopatologia Fisiopatologia Etiologia Quadro clínico Diagnóstico laboratorial Tratamento Conjunto de sinais e sintomas devido a processo inflamatório agudo que atinge os glomérulos, de origem presumivelmente imunológica. Síndrome Nefrítica Definição Histopatologia Fisiopatologia Etiologia Quadro clínico Diagnóstico laboratorial Tratamento Síndrome Nefrítica Definição Histopatologia Fisiopatologia Etiologia Quadro clínico Diagnóstico laboratorial Tratamento Processo inflamatório glomerular Hematúria Redução TFG Retenção Sódio Edema HAS Congestão venosa…

Urina e Freqüência de Micção Varia com:  Ingestão de água  Atividade física  Temperatura ambiental  Avaliado por colheita de 24 horas  Urina = 1 a 2ml/kg/hora -Micção espontânea -Cistocentese (potros) -Cateterização Exames Especiais  Radiografia – potros e bezerros  Ultra-sonografia da bexiga, rins e ureteres  Pielografia – anestesia geral  Endoscopia  Cistoscopia Principais Sinais Clínicos / Problemas Observados  Disúria e estrangúria …

2.1. HISTÓRIA DA DOENÇA.........................................................................................3 2.2. CONHECENDO A PTERIDIUM AQUILINUM......................................................3 2.3. PATOLOGIA: DIÁTESE HEMORRÁGICA............................................................4 2.4. PATOLOGIA: HEMATÚRIA....................................................................................5 2.5. EXPERIMENTO DA HEMATÚRIA EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO..................6…

Glomerulonefrites Agudas AUTORES Adriana Gelmetti Doutora em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Aline Lázara Resende Nefrologista formada pelo Serviço de Nefrologia da Faculdade Federal de Goiás. Giordano Floripe Ginani Nefrologista formado pelo Serviço de Nefrologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES As glomerulonefrites agudas constituem um grupo de doenças…

Nefropatia por IgA ou Doença de Berger 1. Considerações Gerais 2.Principais características imunológicas/Patogenia imunológica 3. Manifestações Clínicas 4. Diagnóstico Clínico 5. Diagnóstico Laboratorial 6. Tratamento 1. Considerações Gerais O que são nefropatias? São doenças que geram lesões nos rins. O que é a nefropatia por IgA ou Doença de Berger? Trata-se de uma doença, geralmente idiopática (sem a necessidade de uma doença de base), que ocorre pelo depósito do anticoirpo…

EXAME DE URINA - Correlação Clínico Laboratorial INTRODUÇÃO Urinálise compreende as análises física, química e microscópica da urina, com o objetivo de detectar doença renal, do trato urinário ou sistêmica, que se manifesta através do sistema urinário. É um teste laboratorial amplamente utilizado na prática clínica, constituindo um dos indicadores mais importantes de saúde e doença. Trata-se de um dos exames mais antigos de que se tem conhecimento, mas ainda carece de uma padronização…

retenção urinária de sais e cristais, a ingestão exagerada de minerais e proteína, a capacidade dos cães de produzir urina concentrada colaboram para a hipersaturação da urina (ANDRADE; JORGE; CALDEIRA,1997). Também são fatores de risco para a formação de urolitíase a reabsorção tubular reduzida de cálcio e infecção do trato urinário (LEITÃO, 2006). O início do processo pode levar ao diagnóstico e detecção da urolitíase. A identificação das afecções é essencial à erradicação e…

ENFIM, ESTE MÉTODO BASEIA-SE NA COMPARAÇÃO DO CASO CORRENTE COM CASOS ANTERIORES PERTENCENTES A MEMÓRIA DO CLÍNICO. C OMPARAÇÕES X VIVÊNCIA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS M ÉTODO 2 : R ACIOCÍNIO HIPOTÉTICO- DEDUTIVO  CONFORME O CLIENTE VAI INFORMANDO OS SINAIS MAIS IMPORTANTES O CLÍNICO COMEÇA A ELABORAR UMA PEQUENA LISTA DE POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS...  PONTO-CHAVE: DEPENDE DA ESCOLHA DE UM SINAL CLÍNICO FUNDAMENTAL SOBRE OS QUAIS BASEAR SUAS HIPÓTESES ORIGINAIS! (ALGUMAS VEZES ESTE É O…

Cálculos: • Cálcio: 80% dos casos. Pode ser causado por hipercalciúria tipo absortiva, renal, reabsortiva e idiopática. São radiopacos. • Ácido Úrico: 10% dos casos. Geralmente causado por hiperuricosúria com precipitação dos cristais em urina ácida. adiotransparentes. • Fosfato de Magnésio e Amônia (estruvita ou cálculo infeccioso): 5% dos casos. São cálculos coraliformes com bactérias produtoras de urease. A urina fica com Ph alcalino e o cálculo é de baixa densidade, sendo pouco…

etc. Finalmente, a uretra pode ser examinada, em machos, por palpação direta ou por inspeção de sua porção terminal exteriorizando-se o pênis. A palpação indireta da uretra de machos com sondas, sobretudos nos casos de urolitíase, deve ser evitada, pois comumente provoca a ruptura uretral. Em fêmeas, pode-se inspecionar o meato urinário diretamente ou usando um pequeno afastador. EXAMES COMPLEMENTARES - Exame de urina: pode revelar diversos aspectos do SU, desde infecções,…