Rousseau ,Hobbes e Maquiavel

1º Com base no "Príncipe" de Maquiavel explicitar a concepção de política para o autor. Indico os capítulos, VI, VII, XXV. As citações devem vir entre aspas seguidas do ano da edição e do número da página citada. Maquiavel sempre foi conhecido pela sua definição de poder moderna. Ele tinha uma visão diferente da sociedade onde ela fugia da tradição e os homens tedem a viver em divisão e desunião. Para Maquiavel a política é definida pela constante luta pelo poder entre os homens. Dos principados novos que se conquistam pelas armas e nobremente: " Nos principados novos, governados por príncipes novos, na luta pela, conservação da posse, as dificuldades estão na razão direta da capacidade de quem os conquistou. E porque o fato de elevar-se alguém a príncipe pressupõe valor ou boa sorte, evidentemente qualquer destas razões tem a propriedade de mitigar muitas dificuldades. Todavia é comum observar que muitos que foram menos afortunados se mantiveram mais tempo no poder." (MAQUIAVEL, O príncipe, 2000,pág.44) Neste trecho maquiavel evidencia um dos seus principais pontos citados no livro para descrever a forma de governar a VIRTÚ FORTUNA, dizendo que certamente quem governou com mais VIRTÚ se manteve mais tempo no poder. VIRTU FORTUNA nada mais é, na visão de Maquiavel, a relação entre a ação de um sujeito em uma circunstância (conjuntura, história, realidade), a capa cidade do ser humano de lidar com uma situação adversa e se sair bem. Vale lembrar que naquela…

O capítulo XXIV do livro Leviatã, trata-se da nutrição e procriação de um Estado, o qual fala sobre a forma de sustentação, seja esta feita de forma natural, quando proporcionada por Deus, ou de forma braçal sendo este feito pelos homens. Os bens são conhecidos por serem nativos ou estrangeiros. Nativo quando emana do próprio Estado e estrangeiro quando importada do exterior. Trata-se da necessidade de um Estado, pois por meio dele conseguimos a organização social, cita-se também a…

LÉBRUN, Gerard. O LEVIATÃ CONTRA A CIDADE GREGA “A primeira marca do príncipe soberano é o poder de dar lei a todos em geral (...). Mas isso não basta , é necessário acrescentar: sem o consentimento de maior nem igual nem menor que ele”. “O soberano de uma República, seja ela assembléia ou um homem (...). Pois, tendo o poder de fazer ou desfazer as leis, pode, quando lhe apraz, livrar-se desta sujeição revogando as leis que incomodam e fazendo novas”. A primeira destas frases é a…

Breve contexto sobre “O Leviatã” de Thomas Hobbes Hobbes viveu na época do expansionismo marítimo, do desenvolvimento do comércio, do Renascimento cultural e da Reforma Protestante. Portanto, com a expansão marítima, houve uma restruturação do poder monárquico e este foi um dos principais motivos do fortalecimento dos Estados que estavam se formando. Neste contexto, Hobbes escreve o livro “O Leviatã”, discutindo sobre o Poder Soberano, a legitimação deste poder e a criação do Estado…

http://www.arcos.org.br/cursos/teoria-politica-moderna/thomas-hobbes/o-leviata-1651/ http://www.cefetsp.br/edu/eso/valerio/hobbesjanine.html http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080408081933AA69xyq http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/leviata.htm http://www.consciencia.org/fichamento-capitulo-xi-do-leviata-de-thomas-hobbes http://www.arqnet.pt/portal/teoria/leviata_17cap.html Capítulo 17: Sobre as causas, geração e definição de um Estado "A única forma de…

Civil inglesa. Foi preceptor do futuro rei exilado, Carlos II. Sua grande obra, Leviatã, foi publicada em 1651. PRINCIPAIS IDEIAS: Hobbes sustenta que o mundo consiste exclusivamente de partículas materiais em movimento; A própria ideia de uma substância não material, chave para os conceitos tradicionais de Deus e da alma humana, é contraditória. O comportamento de todo o Universo, inclusive a ação humana, é explicável com base em princípios puramente mecânicos. Da visão…

Thomas Hobbes : Leviatã – Livro II: Do Estado, Cap. XVII ao XXI Capítulo XVII: Das Causas, Geração e Definição de um Estado “O FIM ÚLTIMO, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os outros), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (HOBBES, 1997, p.141) É desta forma que Thomas Hobbes (1588-1679) – Filósofo Britânico do…

ILUSTRAÇÕES Quadro 1 – A necessidade da justiça......................................................................................82 Quadro 2 – A possibilidade da justiça....................................................................................85 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................................9 CAPÍTULO I - HOBBES, JUSNATURALISMO E JUSPOSITIVISMO ........................17…

ou causas (método analítico) e aquele que parte dos primeiros princípios e procede pela via da síntese 2 . Pelo método analítico, chegase ao conhecimento dos movimentos da mente a partir da experiência, isto é, a partir da observação que cada um pode fazer desses movimentos em si mesmo: quem quer que olhe para dentro de si mesmo e examine o que faz quando pensa, opina, raciocina, espera, receia, etc., e por que motivos o faz, poderá por esse meio ler e conhecer quais são os…

só pode ser estabelecido quando há uma longa experiência da vida em sociedade. Maine cometeu um erro, que nós ao lermos a filosofia de Hobbes também podemos cometer. Para os contratualista, o homem natural que poderia estabelecer um contrato em conjunto com seus iguais, não era um homem selvagem, é o homem que vive em sociedade. Os homens apesar de terem diferenças físicas e espirituais possuem a mesma força, sozinhos, no caso dos fortes, ou pela união, no caso dos fracos; possuem a…