resumo capítulo xxiv leviatã

O capítulo XXIV do livro Leviatã, trata-se da nutrição e procriação de um Estado, o qual fala sobre a forma de sustentação, seja esta feita de forma natural, quando proporcionada por Deus, ou de forma braçal sendo este feito pelos homens. Os bens são conhecidos por serem nativos ou estrangeiros. Nativo quando emana do próprio Estado e estrangeiro quando importada do exterior. Trata-se da necessidade de um Estado, pois por meio dele conseguimos a organização social, cita-se também a necessidade da lei civil, senão o Estado estaria à mercê da força humana. Dentro do Estado é necessário um poder soberano, o qual irá ajudar na distribuição de terras, temos como exemplo a citação bíblica das 12 tribos e Israel. Esse representante segundo o autor não poderia vir cheio de paixões e misérias humanas, o Estado não poderá suportar “dieta” financeira, pois necessita alimentar toda sua sociedade. Há a necessidade de um soberano, para ordenar o comércio de acordo com seu discernimento, pois se deixado esse poder nas mãos do povo, os mesmos agiriam pelo sentimento, levando a ruína do Estado. É através dos soberanos que os contratos dos súditos serão realizados. O sustento do Estado se dá pelo próprio fruto, sendo assim, o individuo pode circular por todo o Estado através deste. O ouro e a prata possuem o mesmo valor independente do seu Estado, no entanto, a moeda é incapaz de suportar mudanças de ares, ou seja, a sua importância é alterada. Existem dois meios em que o dinheiro circula o credor (cofres públicos), e o devedor (dívidas) tornando – se impossível a separação de ambos. A propagação de um Estado se dá pelo envio de um grupo de pessoas de confiança do Estado a um território despovoado, através deles dará origem a uma colônia contendo características da Póli.

XXV do Conselho

Existem diferenças entre comando, conselho e exortação cada um, possuem suas próprias características definindo-se assim:
Comando é com tom imperativo de se fazer ou não algo, visando