Capitalismo Monopolista

UFT – UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPOS DE MIRACEMA INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL CAPITALISMO MONOPOLISTA E SERVIÇO SOCIAL MIRACEMA DO TOCANTINS 2013 JOSÉ PAULO NETTO CAPITALISMO MONOPOLISTA E SERVIÇO SOCIAL MIRACEMA DO TOCANTINS 2013 SERVIÇO SOCIAL E CAPITALISMO MONOPOLISTA O autor inicia afirmando que para a melhor compreensão do Serviço Social é preciso entender suas características como

SERVIÇO SOCIAL E CAPITALISMO MONOPOLISTA O Capitalismo dos Monopólios é a fase que sucede a fase do capitalismo concorrencial, nesta fase é necessária uma “exportação dos capitais”. Neste, ocorre a centralização e concentração ainda maior do capital. Aumentando a exploração, alienação, o “exército industrial de reserva”, a desigualdade e exclusão social. Esta época é a de agudizamento de todas as contradições inerentes ao sistema: contradições entre a relação Capital e o Trabalho, agravando

Parte III Capital Monopolista Capítulo 11 Mais-valia e trabalho excedente "Concorda-se geralmente que o capital monopolista teve início na últimas duas ou três décadas do século XIX. Foi então que a concentração e centralização do capital, sob a forma dos primeiro trustes, cartéis e outras formas de combinação, começaram a firmar-se; foi então, consequentimente, que a estrutura moderna da industria e das finanças capitalistas começou a tomar forma." (p.215) O capital monopolista…

Santos Silva, Maria Aparecida Cassimira Borba Siqueira Weber batista Mota CAPITALISMO MONOPOLISTA E SERVIÇO SOCIAL: A Estrutura Sincrética do Serviço Social GOIÂNIA 2013 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - PUC GOIÁS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CAPITALISMO MONOPOLISTA E SERVIÇO SOCIAL: A Estrutura Sincrética do Serviço Social Trabalho apresentado…

Estudos Dirigidos, Perguntas e Respostas: Respostas Capitalismo Monopolista e SS (NETTO, José) 1- Apresente as principais características do capitalismo monopolista. R: Capitalismo dos Monopólios é a fase que sucede a fase do capitalismo concorrencial, nesta fase é necessária uma exportação dos capitais. Neste, ocorre a centralizaçã o e concentração ainda maior do capital. Aumentando a exploração, alienação, o “exército industrial de reserva”, a desigualdade e exclusão social. Esta época é

Capitalismo Monopolista e serviço Social Introdução De início nos deparamos com as diferenças de políticas socais e os reflexos na sociedade moderna. A averiguação do conjunto era saber se as políticas eram uma licença do Estado para atender a classe trabalhadora, sendo nosso objetivo conhecer o que levava a existência de diferentes compreensões de políticas sociais. Nesta aprendizagem ressalta a questão social como mudanças na sociedade, buscamos compreender a relação entre a…

SERVIÇO SOCIAL E CAPITALISMO MONOPOLISTA O Serviço Social como profissão institucionalizada e legitimada, surge com a questão social, demarcado pelo estatuto das condutas assistencialistas e filantrópicas consideradas como suas protoformas. Porém, o histórico social da profissão não se esgota na questão social e sim nas suas peculiaridades no âmbito da sociedade burguesa fundada na organização monopólica. Na tradição marxista, está aceita que o capitalismo do século XIX…

Capitalismo monopolista e serviço social O capitalismo dos monopólios é a fase que sucede o capitalismo. Sendo assim a centralização e a concentração ainda maior do capital, aumentando a exploração, alienação, a desigualdade e a exclusão social. Com essas exclusões e desigualdades, por meio do capital e do trabalho, começa a aparecer as muitas expressões da questão social. O serviço social como profissão está atrelado ao surgimento da questão social, orientando com condutas assistencialistas e

Capitalismo monopolista e Serviço Social. A discussão da natureza do Serviço Social é praticamente contemporânea á sua própria institucionalização como profissão. Aquela preocupação recorrente, que, por vezes, adquiriu tom monocórdico, sintomatiza muito mais que os desiderata profissionais dos assistentes sociais: sinaliza a conexão entre uma problemática substantivamente teórico-cultural e um conjunto de dilemas medurlamente histórico-social, vale dizer: a clarificação do estatuto…

“A INSERÇÃO DO BRASIL NO CAPITALISMO MONOPOLISTA MUNDIAL” “O Brasil não ficou à margem ofensiva do capitalismo internacional mobilizado pelos grupos financeiros e monopólios. Nesses negócios, boas perspectivas foram oferecidas e garantidas pelo Brasil. Entre elas estava, em primeiro lugar, a abundante disponibilidade de mão de obra de baixo custo e sem impertinentes exigências ou a liberdade de exprimi-las, que tornaram tão incômodas e onerosas as relações de trabalho no mundo…