B Cápsula Metálica

MECÂNICA DOS SOLOS - A RELATÓRIO4 : DETERMINAÇÃO LIMITES DE CONSISTÊNCIA CAMPINAS, 2014 SUMÁRIO b) Limite de Plasticidade 2.0. Objetivo 6 3.0. Resultados 7 4.0. Conclusão 9 5.0. Referencias 9 6.0. Comentários 10 1. METODOLOGIA 1.1 Aparelhagem Estufa capaz de manter a temperatura de 60° a 65° e de 105° a 110°C; Cápsula de porcelana com aproximadamente 120 mm de diâmetro; Aparelho de Casagrande; Espátula de lâmina flexível, com…

da maneira como é aplicada. Extintor com gás carbônico Indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico energizado), por não ser condutor de eletricidade. Pode ser usado também em incêndios de classes A e B. Extintor com pó químico seco Indicado para incêndio de classe B (líquidos inflamáveis). Age por abafamento. Pode ser usado também em incêndios de classes A e C. Extintor com pó químico especial Indicado para incêndios de classe D (metais inflamáveis). Age por abafamento. Não

quando um átomo no estado gasoso(isolado) captura um eletron. Materiais utilizados Cápsula de porcelana Água destilada Fenoftaleína Papel de filtro Sódio metálico Pinça Tubo de Ensaio Fita de Magnésio Alumínio Brometo de Sódio Solvente Orgânico Iodeto de Sódio Óxido de Magnésio Papel Indicador Pentóxido de Sódio Procedimento Propriedades redutoras dos metais Sódio Em uma cápsula de porcelana, coloque 10 mL de água destilada e adicione 3gotas de…

verificadas em um indicador conectado a um termopar, inserido através de um orifício central feito em rolha de vedação do calorímetro. A difusividade térmica foi determinada através de um método adaptado de DICKERSON (1965), empregando-se uma cápsula metálica de aço inox. Não foi considerada a pressão de trabalho para a determinação da densidade, pois não se considerou a densidade do ar. Já com relação à temperatura, percebeu-se que as medidas de densidade são afetadas pela variação da…

8 Curso de Telefonia – Noções de Acústica e Telefonia 1.4. Componentes Básicos de um Aparelho Telefônico 1.4.1. Cápsula Transmissora A energia acústica produzida pela voz é transformada em energia elétrica pôr intermédio de um transdutor. Nos aparelhos telefônicos, o transdutor pode ser uma cápsula de carvão, uma cápsula dinâmica ou uma cápsula de eletreto. A cápsula de carvão é basicamente constituída de grânulos de carvão, limitados por uma membrana, onde é aplicada uma…

.................. 3 NBR NM ISO 3310-1: Peneiras de ensaio – Requisitos tras não trabalhadas. Referência normativa técnicos e verificação – Parte 1. Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NORMA DNIT 164/2013-ME 3 Aparelhagem 2 k) cápsulas de alumínio com tampa, ou de outro material adequado, capaz de impedir a perda de umida- A aparelhagem necessária é a seguinte: de durante a pesagem; a) molde cilíndrico metálico de 15,24 cm ± 0,05 cm de diâmetro interno e 17,78 cm ±…

relativo dos grãos que constituem a fase sólida dos solos; sua medida é chamada granulometria. 4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Cápsulas metálicas com tampa (3 unidades) Almofariz Repartidor de amostra completo Agitador mecânico Peneiras de malha 2mm e 4,75mm; com tampa e fundo Mão de grau Pá metálica Bandejas galvanizadas Balança com capacidade até 20 kg, sensível a 1g. Estufa (temperatura entre 60°-65°C e 105°-110°C). 5…

objetivo de sua utilização; • Instrumentos de uso geral, como picnômetros, provetas, pipetas, copos (béquer), picetas (seringas de borracha), conta-gotas, bastões de vidro, moldes, cronômetro, termômetro, alarme de tempo (despertador), cápsulas metálicas, bandejas metálicas; • Almofariz e mão-de-gral (gral e mão-de-pilão); • Instrumentos específicos para execução de ensaios especiais, como os de consistência, compactação, CBR (Califórnia Bearing Ratio), cisalhamento,…

............................................................ PAG 03 2. PARTES INTEGRANTES DO RELATÓRIO .................................... PAG 04 3. RELATÓRIOS DE ENSAIOS a. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DOS SOLOS .............................. PAG 05 b. ENSAIO DE UMIDADE ................................................................. PAG 07 i. UMIDADE EM ESTUFA ii. UMIDADE EM POR QUEIMA AO ÁLCOOL iii. UMIDADE POR SPEEDY c. ENSAIOS DE LIMITES DE LIQUIDEZ E PLASTICIDADE ...... PAG 15…

CBR……………………………………………………………………… 13 b) Peso específico in situ…………………………………………………. 16 3.2. Métodos……………………………………………………………………….. 17 a) CBR……………………………………………………………………… 17 a.1) Procedimento de ensaio…………………………………….. 17 a.2) Dados coletados……………………………………………… 20 b) Peso específico in situ…………………………………………………. 22 b.1) Procedimento de ensaio…………………………………….. 22 b.2) Dados coletados……………………………………………… 24 ii Página 4. RESULTADOS…………………………………………………………………………. 25 a) CBR…………………………………………………………………………