Ética a Nicômaco

LIVRO I

Toda ação do homem visa algum bem e os objetivos deste bem é o próprio bem.
A ciência política analisa e traz o estudo do bem, mas como também não é exata pode-se ter apenas uma ideia superficial e incompleta do bem.
A felicidade é analisada certamente como o bem supremo, mas, no entanto a sua constituição fica incerta. Ela precisa de bens exteriores para se desenvolver. A felicidade humana possui uma finalidade elevada, como as honras, que são tidas como reconhecimento da bondade, que é obtida através da percepção da vida cotidiana.
Ela é autossuficiente porque ela é escolhida como si só, e não carece de nada, por exemplo, a sabedoria e a virtude não são boas por si só, mas sim porque faz os homens felizes.
Para um individuo ser designado por bom é porque ele faz ‘’bem’’ a sua função. Uma pessoa somente pode ser considerada feliz após a sua morte porque é perceptível o retrospecto de toda a sua vida. A felicidade é composta durante toda a vida, não por pequenos e breves momentos de euforia. Aristóteles afirma que a honra ou a desonra de uma pessoa somente pode ser designada após a sua morte, interferindo ou não na vida nos seus descendentes.A vida humana pode ser dividida em vida do homem inútil, vida do homem político e vida contemplativa.
A vida do homem inútil é identificada como o bem o prazer. A vida política objetiva a honra e a contemplativa são ligadas as coisas necessária para a vida.
A alma humana também pode ser dividida em duas partes, a racional e a irracional. A alma irracional trata da nutrição que é a função nutritiva e a função perceptiva. Já na parte racional diferentemente de qualquer outro ser, é subdividido em outras duas partes, que é a virtude intelectual que se liga com a vida contemplativa e a virtude moral que entende-se pela vida na polis.
LIVRO II
De acordo com os dois tipos de virtudes, existe a virtude intelectual, que é obtida com o tempo e a virtude normal pelo hábito e por sua prática.
O ser humano é um ser