Ética Utilitarista

870 palavras 4 páginas
Filosofia
Ética Utilitarista - John Stuart Mill (1806-1873):
Stuart Mill defendia uma ética utilitarista que tinha como base um único princípio: o princípio da maior felicidade, em que o fato de uma ação ser certa ou errada dependia de um único fator; a sua promoção do bem, mais precisamente da felicidade em geral.
Deste modo, se queremos saber se uma ação é certa ou errada, tudo o que precisamos saber é em que medida, comparado com atos alternativos, esta contribui para a felicidade em geral. Assim, o utilitarismo está em oposição ao egoísmo ético, porque diz-nos para promover o bem-estar de todos, sem dar uma importância especial ao nosso próprio bem-estar.
Para além de Stuart Mill existe outro utilitarista clássico, Bentham, ambos eram hedonistas. O hedonismo diz que a vida de um certo individuo deve ser orientada pela procura do prazer e ausência de dor. Segundo Bentham um prazer é tanto melhor quando maiores forem a sua intensidade e a durabilidade, e as dores são tanto piores quanto maiores forem a sua intensidade e durabilidade, ou seja, os prazeres e dores da vida são determinados apenas por duas coisas: a sua duração e intensidade. Muitos condenam a perspetiva de Bentham por pensarem que conduzia ao sensualismo, ou seja, a um modo de vida baseado apenas na procura dos prazeres físicos. No entanto
Bentham deixou claro que há razões hedonistas para preferir fortemente os prazeres intelectuais aos físicos. Segundo Mill existem prazeres superiores a outros, e para vivermos melhor é preciso dar uma forte preferência aos prazeres superioresintelectuais, recusando-nos a trocá-los por uma quantidade idêntica, ou superior, de prazeres inferiores-sensíveis.
Sendo assim o utilitarismo avalia as ações atendendo somente às suas consequências, a melhor ação é aquela que tem consequências mas valiosas e importa apenas ponderar os prejuízos e os benefícios que a sua utilização trará a todos os indivíduos.
No utilitarismo as descriminações de

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