O que é moralmente justo

2928 palavras 12 páginas
1. INTRODUÇÃO
O presente método caso abordará “o que é moralmente justo?” Visando inicialmente o principal autor a ser abordado e o objetivo dele com a presente obra.
Posteriormente far-se-á uma análise do capítulo selecionado, Proposições Prescritivas, elencando também o ponto de vista de outros autores como: Immanuel Kanti e Fábio Ulhoa Coelho. Onde serão analisados os tipos de proposições diferentes: prescritiva, descritiva e expressiva e sendo elencada a diferença entre moral e direito, visando diferenciar-los a respeito da forma, da estrutura, da jurisdição.

Em um segundo momento será averiguado o caso escolhido para se trabalhar, uma apelação cível onde um político apela e desfavor de uma empresa jornalística elencando os confrontos entre o caso, e de onde partirá o arbítrio do Juiz para resolução do mesmo.

Por fim será feita a junção do primeiro e segundo capítulos onde se buscará soluções para a resolução da jurisdição em questão, sendo visível um conflito de normas personalíssimas. Mesclando o conhecimento adquirido com a leitura das Proposições prescritivas de Norberto Bobbio cominado com diversos autores e o caso em questão. Acostando então o motivo do titulo escolhido, onde será visível um choque entre moral e direito.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Autor e obra O autor Norberto Bobbio, cientista italiano, já falecido em 2004, todavia possuindo obras imortais. Conhecido também como o mestre do pensamento. Formado em filosofia e em direito, foi professor universitário, jornalista e um apaixonado pela teoria política e pelos direitos individuais, um excepcional filósofo do século 20. Foi uma referência importante no debate intelectual e político de seu tempo e continua sendo para todos que defendem a democracia.

Na criação da obra Teoria da Norma Jurídica, ele pretendeu chamar a atenção sobre a distinção entre normas jurídicas e normas de conduta social e fornece os fundamentos e os horizontes para a plena compreensão

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