O príncipe

Introdução:
Nicolau Maquiavel nasceu em Florença no ano de 1469 e morreu em 1527, foi pensador renascentista italiano, historiador, diplomata, poeta e músico. Sua carreira política foi intensa na República florentina, governada por Lourenço de Médici. Dedicou sua principal obra, O Príncipe ao governador.

Maquiavel inicia sua narrativa falando que, para aqueles que desejam a gratidão de um príncipe, se deve presentear com: armas, cavalos, tecidos de ouro, pedras preciosas ou similares.
No entanto, Maquiavel tinha o mais importante de todos os presentes O SEU CONHECIMENTO adquirido com longa experiência de vida. Onde resumiu em um pequeno volume, presenteou o magnífico Lourenço de Médici.

Vol. I - Os principados são conquistados em Milão, Nápoles e Espanha. Dominados são obrigados a obedecer ao príncipe por meio da fortuna ou por meio da virtude.

Vol. II - Nos Estados hereditários as dificuldades são menores, desde que, algo muito sinistro ocorra.
O maior exemplo foi na Itália, o Duque de Ferrara venceu os venezianos em 1484 e em 1510 o Papa Júlio. Pois quanto mais antigo era bem quisto.

Vol. III - Havia dificuldades nos principados novos, ou seja, de modo que se pode chamar tudo junto quase misto.
Muitos se enganavam com as injúrias dos inimigos ocupando aquele principado.
Obrigava sempre aqueles que eram fortíssimos atacarem províncias.
O rei da França, Luís XII ocupou Milão e por um lapso o perdeu. Retomou sem posto pela segunda vez.
Fez com que a França perdesse Milão e o Duque Ludovico conduziu o seu exercito arruinando a Itália. Apesar de tudo, Milão foi-lhe tomado definitivamente.
As conquistas foram expostas; restava agora encontrar alguém que cuidasse do domínio ocupado.
Os Estados da mesma província falavam a mesma língua, facilitando para assegurá-los a liberdade. Mas para obter esses resultados