O PARADOXO DA MEDICINA

Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas da Saúde
Departamento Fisioterapia – Manhã
Aluno (a): Hanna Kataryne Silva Santos Mat: 142141755

Resumo Crítico do texto “O paradoxo da medicina”

Atividade apresentada como exigência de avaliação da disciplina Metodologia Científica ministrado no semestre 2015.1 pelo professor Augusto César M. Gomes.

CAMPINA GRANDE ABRIL/2015
BOBBIO, M. O paradoxo da medicina. In: O doente imaginado: os riscos de uma medicina sem limites. 1. ed. São Paulo: Bamboo Editorial, 2014

No pequeno capítulo que integram a obra, o autor bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla – que chega uma hora em que a medicina não tem mais eficácia, pois o destino de todos é a morte. E também chega um momento que a morte não pode ser mais adiada. Nos dias atuais, maioria das pessoas usa a tecnologia disponível para prolongar a vida do organismo, como por exemplo, um paciente em estado vegetativo que está ali apenas adiando sua “morte”, através de aparelhos, muitas vezes por egoísmo dos familiares, que não aceitam a imprevisibilidade da natureza humana, esse paciente vive-se por mais tempo, mas pior. A vida mantida pela tecnologia pode não valer a pena ser vivida. Os pacientes esperam soluções para tudo, que os médicos sejam capazes de resolver qualquer problema, pois eles não querem ver sua vida interrompida por uma doença, mas os familiares tem que encarar a realidade, porque tudo tem limites. E também, existe um egoísmo por parte dos médicos, pois para eles a medicina é sem fronteiras, e não conseguem aceitar um “eu não consigo”, “eu não posso fazer mais nada”, tudo tem que haver uma solução, e assim por muitas vezes aumenta o sofrimento do paciente, na tentativa do médico sempre querer uma solução em um caso que não tenha mais sucesso. A medicina, hoje em