O monge e o exucutivo

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Capítulo seis A escolha Nossos pensamentos, sentimentos, crenças – nossos paradigmas – exercem de fato grandeinfluência sobre nosso comportamento. A práxis ensina que o oposto também é verdadeiro. APRÁXIS também trabalha na direção oposta, ensina que, se não gostamos de uma pessoa e adestratamos, vamos odiá-la ainda mais. A PRÁXIS diz que, se me comprometo a amar uma pessoa e a me doar a quem sirvo, esintonizo minhas ações e comportamentos com esse compromisso, com o tempo passarei a tersentimentos positivos em relação a essa pessoa. É mais comum representarmos um determinado sentimento do que agirmos de acordocom o sentimento. Sobre a responsabilidade e as escolhas que fazemos, Hoffman acredita que a liderançacomeça com uma escolha. Algumas dessas escolhas incluem encarar as tremendasresponsabilidades que nos dispomos a assumir e alinhar nossas ações com as boas intenções. Mas muitas pessoas não querem assumir a responsabilidade adequada em suas vidas epreferem ignorar essa responsabilidade. Ainda há os que ficam no meio, às vezes assumindoresponsabilidades demais – os neuróticos -, às vezes de menos – os que têm problema decaráter. Hoffman também cita que fez um curso para executivos sobre ética nos negócios, em que apalavra responsabilidade foi partida em duas – resposta e habilidade. O curso ensinou que todosos tipos de estímulos vêm a nós: contas a pagar, maus chefes, problemas com vizinhos e o quemais houver. O estímulo sempre vem a nós, mas, como seres humanos, temos a habilidade deescolher nossa resposta. Dissemos que o caminho para a autoridade e a liderança começa com vontade. A vontadesão as escolhas que fazemos para aliar nossas ações às nossas intenções. Ao final, todos temosque fazer escolhas a respeito de nosso comportamento e aceitar a responsabilidade por essasescolhas.

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