O monge e o executivo

O MONGE E O EXECUTIVO: NOSSA VISÃO SOBRE O LIVRO

O livro “O Monge e o executivo” nos apresenta uma perspectiva de como podemos trabalhar para que nossa empresa (ou nosso ambiente de trabalho como um todo, nossa sala de aula, nossa escola e até mesmo nossa casa) torne-se um ambiente que proporcione o ambiente pessoal de todos os envolvidos, o que acarreta um crescimento e uma produção profissional significativo. Fizemos uma análise pessoal na leitura do livro e identificamos nossas dificuldades de relacionamento no decorrer do mesmo, já que na condição de mãe, esposa, professora, temos ciência de que nossas ações terão influência nas pessoas com as quais convivemos. Três definições que o livro traz nos chamaram muito a atenção, principalmente pelas posições em que nos encontramos em nossos relacionamentos pessoais. São eles: Poder: é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer (p. 26). Nesse conceito nós identificamos professores, diretores, patrões, policiais e até mesmo pais que utilizam-se de sua condição de “superioridade” que o cargo que ocupam oferece para forçar as pessoas a realizarem determinadas tarefas. Autoridade: é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal (p. 26). Já vimos escolas em que a secretária tinha mais autoridade com os alunos do que a diretora, pois ela exercia influência sobre eles enquanto a diretora se utilizava do poder de sua posição para comandá-los. Liderança: habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente na busca de objetivos identificados como sendo para o bem comum. Analisando os conceitos que o livro apresenta, conseguimos perceber que realmente as posições que ocupamos são de poder – isso não significa necessariamente que tenhamos autoridade e liderança. Trazendo esses conceitos para a escola, em especial para a sala de aula, vemos