O menino e a caixa

No conteúdo estudado observa-se a valorização da leitura com suas estratégias, a qual só torna melhor se houver treino. Assim, de forma parecida ocorre com a escrita, ou seja, à medida que se treina, torna-se melhor o texto redigido.
Para se compreender melhor esse contexto, será feito aqui uma comparação entre a leitura e a escrita com o texto O Menino e a Caixa.
O texto de título O Menino e a Caixa é um texto retirado do livro Histórias de Gente que ensina e aprende: contos para repensar a educação. Segundo o que está descrito neste livro Andrea Ramal tem a intenção de abordar temas como a vocação do professor, os desafios da avaliação, a linguagem nas desigualdades educacionais o currículo escolar e a leitura na sala de aula.
Para autora, conforme pode ser visto no próprio livro, os textos que fazem parte dessa obra são acessíveis, ágeis e podem ser usados para formação docente e motivação de discussões pedagógicas.
Mediante essas discussões cabe ressaltar aqui uma das dificuldades encontradas nos dias de hoje quanto à leitura e escrita, o que pode conduzir até mesmo à questão do analfabetismo funcional.
Segundo Ribeiro, quando o assunto é analfabetismo funcional, está se referindo ao fato de se ter apenas habilidades restritas às tarefas mais simples. Além disso, Ribeiro, explica que a qualidade funcional precisa ir além das competências simples de ler e escrever na vida diária, é necessário ter habilidades diversas de acordo com as necessidades impostas, sejam econômicas, políticas ou socioculturais.
De acordo com Ulhôa, Gontijo e Moura formar indivíduos exige ações comunicativas reflexivas e conscientes sobre as informações adquiridas e produzidas. Se assim não for estará se constituindo indivíduos que apenas juntam as letras e as decifram, sem conseguir construir sentido naquilo que é lido e sem alcançar o objetivo se comunicar através de textos escritos.
Considerando o curto referencial teórico e o texto O Menino e a Caixa pode-se chegar a dois