O fazer profissional na associação niteroiense dos deficientes físicos

O fazer profissional na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (ANDEF) Julianne de Moura Almeida*

Resumo:

Este artigo realiza breve analise e reflexão sobre o processo de trabalho do Assistente Social da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos – ANDEF – local onde se realiza o estágio da autora. Situando o processo de trabalho dentro do fazer profissional; seu perfil de atendimento – que não é voltado para o interesse público e sim para certo grupo de pessoas, neste caso de pessoas com deficiência; Discorrendo sobre a autonomia e atuação do profissional de Serviço Social – sabendo que este conta com sua formação profissional para ter autonomia e que sua atuação será nas sequelas da questão social; além de abordar a problemática das políticas focalizadas que pouco ajudam na hora de se fazer uma interação com a rede, neste caso saúde e assistência social, sendo assim sua atuação dentro do processo de trabalho é atingida, pois não há meios suficientes para a atuação profissional.

Palavras chave: Trabalho, Serviço Social, processo de trabalho.

A Andef, o Serviço Social e seu processo de trabalho

Na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos – ANDEF – o Assistente Social tem um enorme papel, pois ele é a “porta de entrada” para os usuários que chegam até esta, com as mais variadas sequelas da questão social. Sendo ele um profissional que possui uma “(...) força de trabalho especializada (...) produto da [sua] formação universitária que o capacita a realizar um „trabalho complexo‟ (...)” (IAMAMOTO, 2009:352), não esquecendo
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Graduanda em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense – UFF, aluna colaboradora do Projeto de Pesquisa Violência Silenciada – Criança e Adolescente do Núcleo de Pesquisa histórica sobre Proteção Social e Centro de Referencia Documental (NPHPS/CRD) e Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania.

que as “(...) expressões da questão social são a matéria prima ou o objeto do trabalho profissional”