O espaço urbano frente as novas tecnologias

3573 palavras 15 páginas
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITEURA E URBANISMO
DAU – 656 TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO V

O ESPAÇO URBANO
FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS

ALESSANDRO ALVES
JOÃO A. SALVADORI JR
MARCUS V. RAMOS Fº STEFANO RIPOLI

SANTA MARIA, 30 DE MARÇO DE 2006

INTRODUÇÃO

A imagem de uma cidade é composta de um sem número de traços, linhas, cores, sinais gráficos, sons, sotaques, letras, números, cheiros, frases, movimentos... Na longa história da humanidade, a cidade na sua trajetória dialética se impõe como uma das principais instituições sociais: ela cria a expansão, como é criada por ela. Muitos foram os teóricos que se dedicaram ao estudo das cidades, daí a multiplicidade de análises e olhares sobre a sua origem e desenvolvimento.
Max Weber, no estudo que desenvolve sobre as cidades no segundo volume de uma das suas obras clássicas, Economia e Sociedade, busca a compreensão do fenômeno das cidades sob uma perspectiva que não trata a cidade como um fenômeno exclusivo do capitalismo em seu estágio industrial, mas como uma instituição existente em diversas fases do desenvolvimento histórico. A dominação está presente, em sua análise, quando considera que as cidades da Europa Central teriam sua origem a partir de um movimento de cidadãos que se colocaram contra o poder das aristocracias feudais rurais. Com base na produção das guildas, na formação de corporações, de associações de profissionais, esses cidadãos conseguiram criar um poder econômico que vai assentar os fundamentos para o surgimento da sociedade burguesa formatando as cidades da era moderna, portadoras de estruturas fabris, manufaturas, indústrias que abastecem tanto seus domínios quanto outras áreas externas a elas. Para Weber, a cidade se tornou o palco aberto para a invasão e dominação da racionalidade instrumental.
Marx talvez tenha sido o pensador que mais vinculou as desigualdades

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