GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ESCOLA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E PROFISSIONAL NO INTERIOR DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ESCOLA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E PROFISSIONAL NO INTERIOR DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES
Carlos Evandro SCHNEIDER1

RESUMO: Este trabalho apresenta elementos de discussão sobre aspectos a serem considerados na administração dos recursos humanos, mais especificamente dos profissionais das redes públicas de ensino do Município de Estrela/RS. Analisando o corporativismo docente e o relacionamento interpessoal e profissional no interior das instituições escolares bem como o que se espera dos dirigentes educacionais pela perspectiva do curso de Gestão Escolar. Este artigo traz a tona aspectos da administração de pessoal nas escolas apontando como alguns entraves iniciam e como evitá-los, na busca de um ambiente de trabalho mais favorável ao desempenho profissional.
PALAVRAS-CHAVE: Recursos Humanos; Corporativismo Docente; Clima Organizacional.
1 Introdução
A Administração, entendida como “[...] área do conhecimento fundamentada em [...] princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins [...].”2 teve que evoluir de acordo com a evolução da Economia ao longo da evolução humana. Enfim, a Administração, hoje, não é uma simples ciência em sua totalidade. Para dar conta da demanda gerada pela atividade econômica humana, ela teve de se subdividir em várias ramificações, tais como marketing, recursos humanos, análise de sistemas, logística, e entre outras várias outras, não menos importantes, subdivisões que apenas geram resultado quando integradas em uma administração geral eficiente.
No entanto, se a administração geral tivesse mantido o paradigma do modo de produção estagnado, onde ao invés de evoluir, de especificar as atividades ampliando o campo de pesquisas interligadas à própria área de conhecimento, produção e desenvolvimento de áreas teóricas que vêm acrescentar no todo, a economia teria também estagnado e, estar-se-ia vivendo uma “Idade Média