A O Indeniza O Danos Morais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CIVEIS DA CIDADE E COMARCA DE XXX – SP.

ROBERTO LINARES, brasileiro, casado, consultor, portador do RG nº X e do CPF nº XXX, residente à Rua das Alfazemas, nº XXX, Bairro Jd. Primavera, Cidade de XXX/SP, CEP: XXXX, vem, através seus procuradores e advogados “in fine” assinado, com instrumento de mandato em anexo, respeitosamente perante V. Exa., propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS c/c ANTECIPAÇÃO DE TUTELA em face de

BANCO XXX, com CNPJ nº XXX, com agência filial a Rua XXX, n.º 500 – centro – XXX – SP, CEP XXX, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
I- PRELIMINARMENTE

1.1 - DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Preliminarmente, antes de adentrarmos no mérito do pedido, invoca o requerente, os ditames da Lei 8.078/90, concernente a inversão do ônus da prova. Requerendo, assim, seja o réu informado do instituto “ab initio”.

II – DOS FATOS

A Requerente era correntista do banco Real (ABN AMRO), que posteriormente passou a ser Banco Santander, Agência, conforme doc. Anexo.

Passados os anos, e não mais interessada na conta corrente ou qualquer vínculo com a Requerida Banco Santander procurou uma agencia para proceder com baixa definitiva de sua conta, sendo informada que dentre outros procedimentos deveria pagar um débito constante, porém que já havia sido cedido a empresa terceirizada, empresa esta denominada Recovery Brasil.

Após contato telefônico e tratativas para quitação do débito, foi informado a Requerente que seria enviado um e-mail com o boleto para pagamento e após a confirmação do pagamento seria dado baixa de todos os registros negativos em seu nome.

Note-se que no boleto enviado pela Requerida Recovery Brasil, consta o banco como cedente e ainda a empresa requeria “Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados NPL I”, do mesmo grupo econômico.

O Boleto foi devidamente pago no valor de R$ XX em 23/10/2013 e posteriormente foi enviado a