A vida mortal de judas

Introdução
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. A dança caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos ou improvisados. Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
Atualmente, a dança pode ser entendida como manifestação artística ou como forma de divertimento. As formas e feitios que reflete são incontáveis, contemporaneamente os estilos e tipos de dança estão em contínua expansão.
Infelizmente, pelo facto das restrições de espaço ditadas irei apenas basear-me no subtema danças de competição, em que irei apresentar alguns dos estilos de dança mais praticados, promovendo uma reflexão relativa ao caminho que esta manifestação artística e expressiva percorreu ao longo do tempo. Irei concretamente identificar e evidenciar algumas danças de salão, clássicas, contemporâneas e danças de rua, que presentemente apresentam muitos praticantes profissionais.

Danças de salão
Atualmente, as danças de competição são na sua maioria de salão, sendo nesta linha que encontramos uma grande quantidade de estilos.
Algumas das danças de salão mais influentes no mundo são o rumba, o cha cha cha, o tango, a salsa, a valsa inglesa e vienense, foxtrot e por último o quikstep. Fulcralmente latinas, estes são alguns estilos de dança clássicos que resistiram à revolução tecnológica e social atual.
Danças Livres ou danças de rua.
Passando agora para uma linha mais radical e moderna, nas últimas décadas surgiram as danças livres, também chamadas danças de rua. Eram caraterizadas por serem praticadas sem qualquer estudo coreográfico, sendo que inicialmente manifestavam-se apenas como forma de divertimento.