Trab tooop

664 palavras 3 páginas
Reflexão
A verdadeira Páscoa!

“Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.” (Mc 16:6)

Uma das mais preciosas aplicações para a nossa vida do período que denominamos de "Páscoa" encontra-se na palavra "recomeço". John Irving foi feliz ao dizer que "qualquer tolo pode sentir-se como cristão no Natal. Mas a Páscoa é o evento principal; se você não crer na ressurreição, não é um crente".

Ovos de chocolate, coelho da páscoa, panetones com nomes diferentes, cada dia a mídia inventa algo novo para nos distanciar do verdadeiro sentido da Páscoa.
Então, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Páscoa, do hebraico Pessach, significa passagem, sendo tradicionalmente uma festa judaica (Ex 12.14) que comemora a libertação do cativeiro no Egito, quando ocorreu a tão conhecida passagem pelo Mar Vermelho a pés enxutos (Ex 14.21,22), após a passagem do anjo da morte sobre todas as casas que não tivessem a marca do sangue do cordeiro sobre os umbrais das portas (Ex 11).
Neste mesmo período ocorreu a morte e ressurreição de Jesus Cristo, tanto que a última ceia foi à comemoração da Páscoa pelo Mestre e seus discípulos (Mc 14.12). Desta feita, esta data religiosa judaica passou também a ser comemorada pelos cristãos até nossos dias, significando não mais a libertação da escravidão no Egito, mas a libertação da escravidão do pecado, não mais como o resultado da morte de um cordeiro, mas do Cordeiro de Deus, que veio ao mundo para morrer pelos nossos pecados.
Na Sexta-Feira Santa, ou Sexta-Feira da Paixão, são relembrados o julgamento, a paixão, a crucificação, a morte e o sepultamento de Jesus Cristo.
No Sábado de Aleluia, ou Sábado Santo, é lembrada a morte de Judas Iscariotes, o traidor, sendo esta a razão da tão conhecida prática de “Malhar o Judas”, onde, no Brasil se fazem bonecos de trapos com nomes de pessoas mal vistas pela vizinhança para serem surrados pela

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