A verdade é contestável
Desde crianças somos instruídos que é nobre viver longe de tudo aquilo que a sociedade considera errado e que levar uma vida dentro dos parâmetros do que é correto é sempre o mais indicado. Aprendemos com nossos pais, professores e amigos que roubo, suicídio e homicídio são atitudes de impensadas e imperdoáveis, pois vão contra os ensinamentos corretos e de encontro à desonra familiar e social.
Nada tão mesquinho como apropriar-se do que nunca foi seu sem o consentimento do dono, tirando-lhe o que foi conquistado com esforço e perseverança. Contudo, esses que se acham no direito de obter oque não lhes pertencem, pelo simples fato do outro ter mais, ignoram toda a trajetória da conquista e o valor sentimental dela. (“Sonhos sem riscos produzem conquistas sem méritos”, Augusto Cury).
O suicídio é descrito como ato intencional de matar a si mesmo. Sua causa mais comum é um transtorno mental e/ou psicológico que pode incluir depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo. Além da consideração nefasta do suicídio, há também avaliações positivas, sendo visto como uma vontade legítima ou um dever moral. Vejo o suicídio como uma conclusão errada da vida. Talvez a falta de conhecimento ou necessidade tão intensa de eliminar a dor que possui, acaba por cegar o homem levando-o ao triste fim. Pois mata a si e depois, aos poucos, os que ficam. Grande dor aos queridos e grande desonra a família.
Já o homicídio é um crime. Consiste no ato de uma pessoa matar outra e é tido como um crime universal, sendo punido em praticamente todas as culturas. Entretanto, é contestável. Estando na situação onde um sujeito é convocado para a guerra e, no campo de batalha onde este passa por perigos constantes e iminentes, se vê frente a frente com seu rival, assim como ele armado, para não ser morto faz o que é necessário e mata. Ao retornar a sua pátria é