A revolução

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A Nação Como Novidade: da revolução ao liberalismo; o segundo O protonacionalismo popular; o terceiro A perspectiva governamental; o quarto As transformações do Nacionalismo: 1870-1918; o quinto O apogeu do nacionalismo: 1918-1950 e o sexto O nacionalismo no final do século XX. Hobsbawn utiliza o conceito de nação no sentido moderno, afirmando que a característica básica da nação moderna e de tudo que ela está ligada é a sua modernidade, enfatizando que antes de 1884 o governo não estava ligado ao conceito de nação. Afirma que antes de 1884 a palavra nação significava simplesmente o agregado de habitantes de uma determinada província, pois ou reino e com a era moderna significa um Estado ou corpo político que reconhece um centro supremo de governo comum seus habitantes, considerando como um todo. Hobsbawn chama atenção para a questão da visão de alguns grupos nacionais que se sentiam nações por terem uma língua homogênica e origens comuns, pois ele diz que isso não basta para ser uma nação, assim como também critica Adam Smith por seu conceito de nação ser baseado apenas por pertencerem a um Estado territorial e mostra que para o conceito de nação é necessário uma teoria liberal para a reconstrução do termo nação, onde nessa tese é apoiado por Jonh Stuart Mill e Walter Begehot.
O liberalismo criticava o mercantilismo, pois deveria haver uma separação entre empresa e nação e o mercatilismo defendia que não havia lugar para a nação ou qualquer coletividade maior do que uma empresa, então as nações estavam diretamente ligadas a essas empresas. No que diz respeito ao período clássico do nacionalismo liberal as nações eram julgadas para saber se eram viáveis ou não tanto cultura como economicamente e assim alguns pequenos Estados se uniam a outros por não se acharem viáveis, assim como também a expansão e evolução da economia é que determinava se era nação ou não. Para os austro-marxistas os Estados-Nações seriam nacionalmente heterogêneas, pois havia muitas partes da

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