A revolução francesa

A Revolução Francesa

Antigo Regime: a “sociedade de privilégios” e sua crise na França.

* Sociedade de “privilégios”. * Monarquia (não tão) absoluta. * A força da tradição. * O peso da “carcaça” do feudalismo; * Comunhão de valores entre Luís XVI, o Primeiro e o Segundo Estados (Igreja católica e Nobreza).

Reflexões sobre a revolução na França (1790)

* Edmund Burke - “A sociedade é de fato um contrato. [...] [Contudo] não é uma parceria em coisas que servem somente a existência animal grosseira de natureza temporária e perecível. É uma parceria em toda ciência; uma parceria em toda arte; uma parceria em toda a virtude, e em toda perfeição. Como o fim de dita parceria não pode ser obtida em muitas gerações, ela se torna uma parceria não apenas entre aqueles que vivem, mas também entre aqueles que ainda irão nascer. Cada contrato de cada estado, em particular, é senão uma cláusula do grandioso contrato primevo da sociedade eterna, ligando a mais baixa e a mais alta naturezas, conectando o mundo visível e invisível, acordando em um pacto fixo sancionado pelo juramento inviolável que segura toda natureza física e moral, cada qual em seu devido lugar.”

Crítica e Crise

* Alta de preços: colheitas ruins e/ou interferência nas relações de compra e venda. * Receitas insuficientes: guerra, baixa produção, gastos com a corte e pensões. * Crítica que alimenta a crise: a campanha iluminista. * Assembleia de notáveis (1787): Última tentativa de salvar o Antigo Regime. * A “Revolta dos Nobres” e a convocação dos Estados Gerais.

Os Estados Gerais

* A reunião dos Estados Gerais * Primeiro Estado: Clero * Segundo Estado: Nobreza * Terceiro Estado: Burguesia * Voto por Estado x Voto Individual * Formação da Assembleia Constituinte * A Queda da Bastilha: 14 de julho de 1789

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

* Artigo 1º- Os homens nascem e são livres e