A representação da Linguagem

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Resumo do 1° Capítulo do Livro: Reflexões sobre Alfabetização
Emilia Ferreiro

Nome: Thaiany de Freita Almeida
3° semestre – Pedagogia – Campus Centro

São Paulo
2013

A Representação da Linguagem e o Processo de Alfabetização
A autora incia o capítulo falando sobre a importância da alfabetização inicial que deve considerar o estado de maturidade da criança para ser apresentado à ela.
A autora explica a tríade do processo de aprendizagem:
- O objeto de ensino que é a linguage, alfabética;
- As concpções de como ensinar do professor;
- A maneira particular de cada criança para aprender;
1. A escrita como sistema de representação
A autora relata a complexidade da escrita e a define como representação da linguagem ou como uma espécie de códigos que traduzem a sonoridade.
Emilia Ferreiro explica que a liguagem falada mesmo que represente a escrita nada se relacionam no seu modo de escrever ou na quantidade de letras presentes na palavra, e que determinada palvra pode ter diferentes significados. Também define o que é codificação, que é um tipo de respresentação baseados em elementos já construídos, e cita como exemplo o Código Morse.
A escrita, de acordo com a autora, não é um processo de codificação e sim de representação, as crianças sentem muitas dificuldades e assim como a invenção da escrita é um processo histórico, as criança também passam pelo mesmo processo, só que utilizando os elementos já existentes pela sociedade.
Emilia Ferreiro nos relata novamente como a escrita como sistema de representação tem a natureza complexa, nos explicando que a linguagem alfabética cujo conjunto tem como intuito representar as diferenças entre os significantes, diferenciando-as das escritas do tipo ideográfico que é a representação das diferenças nos significados.
O problema dos programas de preparação para escrita nos dias atuais, conforme a autora, é a dissociação (dos sonos, das escritas),