A quinta

ACABANDO COM A GUERRA ENTRE O TRABALHO E A FAMÍLIA.

COMO PODE A APRENDIZAGEM E O DOMINIO PESSOAL FLORESCEREM NO TRABALHO E NO LAR?
Nesse capítulo somos orientados a pensar como dividir a difícil tarefa de nos relacionar com os deveres executivos e familiares.
O texto começa enfatizando uma reportagem de capa da revista Fortune, “Por que executivos nota dez tiram zero como pais?
Isso se deve as longas jornadas de trabalho e suas características pessoais, tais como, perfeccionismo, impaciência e eficiência. O que mais chama a atenção nesse artigo da Fortune é que não se menciona nada sobre a responsabilidade das organizações nesse conflito trabalho-familia. Nós estamos fadados simplesmente a aceitar que o trabalho é inevitavelmente conflitante com a vida familiar.
Mesmo que inconscientemente as empresas nutrem esse sentimento de conflito com frases do tipo, “para crescer aqui dentro, você deve estar disposto a fazer sacrifícios”.
Com todas essas exigências fica quase impossível dar uma atenção devida à família. Viagens de negócios, jantares com clientes, várias horas no escritório, são tarefas que torna isso impraticável.
O texto ainda enfatiza que nós vivemos apenas uma vida, e não se pode viver duas vidas separadas, uma para o trabalho e outra para a família.
A ESTRUTURA DO DESEQUILIBRIO ENTRE TRABALHO E FAMILIA
Quanto maior a vontade de se obter sucesso profissional, menos tempo se gasta com a família. Parece ser um caso inversamente proporcional. Mais tempo no trabalho leva a maior sucesso, o que leva a mais oportunidades e o desejo de mais tempo no trabalho.
Alguns fatores são as causas de se inclinar mais para o trabalho do que para a família, como a questão da renda, se tem menos trabalho, inevitavelmente se tem menos renda.
Na verdade é um ciclo vicioso (fig. 1)

FIG. 1
O PAPEL DO INDIVIDUO
O texto aconselha a sair da estrutura. Poucas pessoas procuram um equilíbrio no qual dizem acreditar.
É preciso fazer uma