A queda do Império Romano

A queda do Império Romano
“Império Romano” é na verdade um termo usado para se referir ao estado de Roma após o período em que ele passou por uma reorganização politica idealizada pelo imperador Augusto.
Nessa época a expansão do território de Roma era imensa e causava medo em outros povos, que via toda a Roma como uma grande fortaleza. Entretanto, os gastos e os problemas eram de tamanhos equivalentes, por assim dizer, eram enormes.
As dimensões continentais do Império Romano dificultavam a administração e o controle militar da região, abrindo espaço principalmente para ataques de povos bárbaros. As riquezas eram imensas, mas manter o domínio e a ordem sobre tantos povos diferentes tornou-se um desafio, que acabou dando inicio a desintegração do Império.
Sem novos territórios para conquistar, o império Romano parou de receber mão-de-obra escrava a base de todo o império. A pouca mão-de-obra trouxe menos produção de alimentos, o que provocou uma diminuição nos impostos, pois já não existia tanto dinheiro para plantar e vender.
Esta diminuição atingiu diretamente a força militar do império, que começou a enfraquecer perante a crise. Sendo assim vários povos bárbaros aproveitaram esta fragilidade instalada e tomaram grane partes do império.
Alguns outros acontecimentos agravaram as principais crises que atingiram o império romano, entre eles está o crescimento do cristianismo entre o povo romano. O cristianismo contestava as bases religiosas, políticas e ideológicas do império romano. Posicionava-se contra a escravidão. A guerra, e o domínio dos povos conquistados. O aumento da corrupção nas províncias e até mesmo no centro do império também ajudou a enfraquece-lo
Apesar das diversas crises citadas o império romano permaneceu como uma potência maior mais de meio século, sendo, no ano de 395 dividido em dois pelo Imperador Teodósio. Cada um dos dois filhos do imperador recebeu como “presente “uma porção do Imperio, que recebeu os nomes de Império Romano