A prostituição no clube de prostituição mais popular da cidade de Fortaleza – Portão Preto.
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A prostituição no clube de prostituição mais popular da cidade de Fortaleza – Portão Preto.Resumo
Com esse trabalho de cunho etnográfico e observador tive a oportunidade de vivenciar uma noite em um dos clubes de prostituição mais populares da cidade de Fortaleza.
Os dados da pesquisa foram coletados por meio de conversas informais com as pessoas em que lá trabalham e por intermédio da prática de observação.
Essa pesquisa que teve o seu principal foco na desmitificação do ambiente e das pessoas que trabalham na aérea de prostituição foi esclarecedora e surpreendente.
Com esse trabalho poderei falar sobre o ambiente em que se dá a prática da prostituição com conhecimento de causa e longe do senso comum; de forma clara, racional e conhecedora levar a outras pessoas a discussão desse assunto e falar um pouco sobre o ambiente surpreendentemente natural, que é frequentado por homens e mulheres de todas as idades.
O conhecimento e a abolição do senso comum em volta da “profissão mais antiga da história” é de extrema importância para o mundo acadêmico e em especial para a psicologia, ciência que estuda o homem e suas peculiaridades. Conhecer e entender essa prática de trabalho de origem sexual nos leva a visitar uma das necessidades mais intimas do ser humano, o sexo.
Introdução
Com essa pesquisa etnográfica, de caráter observador, tenho como objetivo relatar minha experiência como “cliente” observadora em uma noite no clube de prostituição mais conhecido da cidade de Fortaleza, o Black Gate (portão preto).
Experiência enriquecedora no que diz respeito ao conhecimento do ambiente em que se dá a prática da prostituição na cidade de Fortaleza, a forma como esse trabalho é realizado, como as pessoas se comportam nas casas de prostituição, quem é o seu público-alvo,quem são seus frequentadores, e principalmente de onde são, como pensam, qual seu estilo de vida, como se vestem, como se relacionam com seus clientes, como agem e também como vivem fora do