A PERCEPÇÃO DO PÚBLICO FRENTE O CANIBALISMO ENTRE AS MARCAS DUMOND E CAPODARTE

13103 palavras 53 páginas
ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ANTEPROJETO

JÚLIA VAGHETTI

A PERCEPÇÃO DO PÚBLICO FRENTE O CANIBALISMO ENTRE AS MARCAS DUMOND E CAPODARTE

Porto Alegre 2012

JÚLIA VAGHETTI

A PERCEPÇÃO DO PÚBLICO FRENTE O CANIBALISMO ENTRE AS MARCAS DUMOND E CAPODARTE

Anteprojeto apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.

Orientadora: Prof. Patricia Menda

Porto Alegre
2012

1. DA FORMULAÇÃO DO PROBLEMA, DOS OBJETIVOS E DA JUSTIFICATIVA

1.1. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Por estudos foi descoberto que no final do período paleolítico, em cavernas existiam pinturas que reverenciavam o calçado. Com isso percebeu-se que a partir de 10 mil a.C, inicia-se a história do sapato. O pivô para que os sapatos obtecem uma padronização foi dada pelo rei Eduardo (1272 - 1307) da Inglaterra. Com surgimento das máquinas que auxiliavam na confecção dos calçados foi em meados do século XIX, mas só com a máquina de costura o sapato passou a ser mais acessível. A partir da década de 40, houve uma mudança drástica nas indústrias calçadistas, como a troca d couro por materiais sintéticos e borracha, principalmente nos calçados femininos e infantis. (Sapato Site, 1999)
Adams (2006) cita que atualmente, algumas marcas de sapatos se constituem enquanto símbolos de status social deixando de ser apenas uma proteção para os pés. Em 1808, com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, o comércio sofreu um desenvolvimento e os costumes europeus, fazendo com que o sapato passasse a fazer parte da moda e não somente ser utilizado como proteção para os pés. Apesar de existirem diversas sapatarias no Rio de Janeiro para poder suprir a necessidade da alta sociedade, marcas de sapatos europeus eram trazidas para o Brasil. No final do sec. XIX o modelo dos sapatos era a botinha de camurça, de

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