A oralidade na sala de aula

A ORALIDADE NAS SALAS DE AULAS Não é raro atualmente ao questionarmos nossos filhos sobre o conteúdo da aula de língua portuguesa e todos, acredito eu, responderem de forma nada educada sobre a disciplina em questão. Alguns docentes optam por usar duas ferramentas de aprendizado a fala ou a escrita ou ambas. E qual será a melhor para o seu filho, o professor sentar-se à mesa e discursar sobre suas experiências pessoais ou escrever vários quadros negros e ditados intermináveis. No ponto de vista pedagógico sabemos que os jovens são alunos visuais, auditivos e sinestésicos que resumidamente são: Aluno visual utilização dos recursos da visão para obter e reter as informações já o auditivo vale-se da audição para absorver informações e por fim o sinestésico utiliza-se dos sentidos relacionados ao movimento para guardar informações. Com essas três formas de percepção de informações podemos concluir, para a utilização da oralidade em sala de aula, o docente deverá desenvolver sua aula de forma a atingir todas as características peculiares de cada aluno, qualquer que seja sua forma de aprendizado. Ainda que pese a forma de pronúncia regional dos brasileiros, alguns professores obrigam seu alunos a pronunciar como a escrita, mas como ler “Braço Forte” e cantar “Braço Forti” aqueles que cantam como está escrito parecem que são desafinados fora do ritmo. Dentro do uso da gramática formal,nas salas de aulas, o professor poderá trabalhar de forma que seus alunos cantem conforme está escrito, já com o uso da oralidade poderá reforçar o apredizado. Dessa forma a oralidade associada à gramática formal dará um resultado acima das expectativas, pois nem a fala ou escrita são as mais ou menos importantes, ambas completam-se sendo o fundamental o conhecimento da forma de aprendizado do aluno para melhor construção de seu