A Mão Invisivel da economia

Segundo Adam Smith se numa sociedade ninguém estipular o preço dos produtos e que produto fabricar, mesmo assim irão ser produzidos os produtos certos e o preço estipulado será o preço justo. Ele diz que é como que existisse uma mão invisível que regula os preços e dessa forma diz o que produzir, em que quantidade, quem produz e quem adquire o produto.

Na prática o que acontece?

Imagina o mercado de táxis. O que aconteceria se o preço deixasse de ser imposto e todo o mundo que quisesse e tivesse meios para isso pudesse ter um táxi?

À primeira vista pode-se pensar que se o dono do táxi pudesse cobrar o que quisesse o preço iria disparar. Mas na prática isso não aconteceria porque se ele aumentasse muito o preço não ganharia nada porque as pessoas iriam usar o táxi do concorrente. No caso de um produto que tem poucos fornecedores e que fosse essencial, esses poderiam combinar um preço, mas quando há muitos fornecedores isso não é possível.

Por outro lado se quem cobrar menos tem maior freguesia existe um incentivo para os taxistas baixarem o preço. Porém, se baixarem muito o preço não conseguem ganhar nem para pagarem o combustível.

Desse modo há duas forças que atuam uma contra a outra e o resultado será que praticamente todos os taxistas cobrem mais ou menos o mesmo preço (o preço do mercado), que não haja um número excessivo de pessoas querendo ser taxistas ( nem todos estarão disponíveis a ganhar só o preço do mercado),quais as pessoas certas para serem taxistas (pessoas para as quais o preço de mercado compense o tempo que gastam conduzindo táxis e que poderiam empregar noutra tarefa) e quem usa os táxis (pessoas que estiverem disponíveis a pagar o preço do mercado). Esse preço é o preço justo porque nem o taxista é obrigado a aceitar transportar uma pessoa por esse preço nem o cliente é obrigado a pagar.

Na verdade, muitas vezes é preciso impor uma taxa sobre o preço (quando há terceiros que não participam no negócio e que são